Migas, fiquem ligadas que tenho uma coisa pra falar no final do capítulo. Votem aí!
Menor
Entrei na cozinha, e me surpreendi com o que vi.
Primeiro porque não esperava que Sara ainda tivesse acordada, e depois.. como vou falar ... Hum..
Aquela camisola, puta que me pariu hein!
(Camisola da discórdia)
Sara: Hum, Tom? - ela me olhava curiosa - tá tudo bem?
Menor: É..é.. tá.. claro que tá - eu tava até suando - Vc tá precisando de alguma coisa?
Sara: Não, tava procurando leite.
Menor: Vc gosta?
Sara: Antes de dormir sempre tomo leitinho quentinho - ela disse concordando com q cabeça
Foi só eu o tarado que sentiu duplo sentido nisso?
Menor: Eu tenho um iogurte no carro. Comprei pra vc mesmo, mas esqueci de te falar. Espera um pouquinho aí que vou pegar
Saí praticamente correndo dali e fui até o carro pegar o iogurte. Eu não sabia se olhava pras pernas ou para os seios. E tudo que eu queria era manter meus olhos nos olhos dela.
Fico ali ao lado do carro alguns segundos respirando pouco, e tentando pensar no Rato. É isso, pensar no pai dela vai manter meus olhos traidores no lugar correto.
Entrei com o iogurte, que era um tipo bem ralinho, acho que não é muito bom.
Encontrei com ela na sala, sentada em cima das pernas, mudando a TV de canal.
Menor: Toma, acho que não é lá essas coisas, achei muito ralo.
Sara: Não tem problema não - ela sorriu - Sabe, lá em casa eu tenho um copo de acrílico, com canudo. Toda noite antes de dormir, eu precisava tomar meu leite quente no canudinho. Essas horas a gente sente falta de casa coisa né?
Engoli seco. Tem certeza que não tem conotação sexual essa conversa?
Menor: Amanhã eu vou no centro comprar algumas coisa pra nós, aí compro leite pra vc, vou ver se encontro um copo com canudo também, só não sei se vai ser igual ao seu
Sara: Obrigada Tom - ela bateu palmas animada - tenho certeza que vou adorar seu canudo
Aí senhor, essa conversa é demais pra minha sanidade!
Menor: Eu vou dormir, boa noite Sarinha, dorme com Deus - falei e sai praticamente correndo de lá, nem esperei resposta.
Entrei no meu quarto, e fechei a porta com um pouco mais de força do que eu queria.
Eu estou perto de fazer igual Rato e começar a pedir a Deus ajuda, porque eu sozinho não vou aguentar. É pressão demais!
Talvez isso seja justamente artimanha do inimigo tentando testar minha fidelidade ao meu amigo. Aqui não satanás!
Fiz o sinal da cruz e fui deitar.
A noite eu não consegui dormir direito, só consegui pegar no sono já estava quase raiando o sol.
Como dormi tarde, e levando em conta o cansaço da viagem, acordei mais tarde do que eu costumo.
Saí do quarto, ainda sonolento coçando os olhos, quando esbarrei mim corpo magro, que prontamente eu segurei para que não caísse.
A toalha que a enrolava folgou um pouco, e devido a minha altura mesmo ela segurando a toalha na frente do corpo, eu via seus peito tudo.
Fiquei ali algum tempo, não sei se minutos ou horas, olhando para aqueles dois montes, e cada vez mais me dava água na boca. Subi meus olhos devagar, e até seu pescoço me dava tesão.
Tesão mesmo, essa era a palavra.
Continuei minha vistoria até parar em seu rosto. A boca entreaberta, respirando profundamente, próxima demais da minha para ser ignorada. Seus olhos ainda mais azuis me observava com expectativa, e aí a realidade bateu na minha cara.
Porra Thomás, o que vc tá fazendo?
A soltei rapidamente, colocando entre nós uma distância segura
Menor: Desculpa Sara, com licença - disse indo com pressa ao banheiro
Bati a porta e me pus em frente ao espelho segurando com força a pia.
Preciso me acalmar e raciocinar direito as coisas. Mas como pensa com o pau doendo de tão duro?
Passo a mão por cima do meu membro, dentro do short. Porra, é muita tentação pra um homem só.
Primeiro vem ela deitava sobre mim no carro gemendo daquele jeito.
Depois no hotel, na cama ao lado. Se eu não tivesse vendo com meus próprios olhos, diria que estava se masturbando, por causa de seus gemidos.
Não é um gemido escandaloso, é um gemido baixo, gostoso, carregado de excitação. Mas tudo que eu queria, era poder faze-la gemer alto. Fazer gritar meu nome a medida que estoco com força.
Deus, eu só queria poder ter uma noite com ela.
Não vejo nem a hora que estou fazendo movimentos em vai e vem no meu pau.
Eu quero parar. Não quero pensar essas coisas, sei que é errado e sei que devo afastar esses pensamentos a respeito dela, mas eu simplesmente não consigo.
O que são aqueles peitos? Aquela camisola? Eu daria tudo pra lamber aqueles peitos por cima daquela renda preta.
A calcinha era preta também?
Ah Sara, se eu pudesse, não me daria o trabalho nem de tirar sua calcinha, a afastaria para o lado só, então colocaria vc de quatro, com o tronco em cima da mesa, enquanto te fodia por trás, na cozinha mesmo.
Mas não ia parar por aí, passaria pela sala, e sentado no sofá faria vc quicar em cima de mim, de forma que eu pudesse mamar seus peitos enquanto meu pau entrava e saía freneticamente de dentro de vc.
Depois seguiria para o quarto, e por cima, iria socar até que vc estremessesse embaixo de mim, e eu gozo junto chamando por vc
Menor: Sara - gemo baixo, quando chego ao clímax na minha punheta vergonhosa.
Depois que termino, sento no vaso sanitário caindo em mim.
O quê que eu tô fazendo?
Estou com vergonha de mim mesmo. Me masturbar pela minha sobrinha?
Eu não me reconheço!
Talvez não tenha sido boa ideia eu ter trazido ela. Definitivamente, eu não sou de confiança.
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Opinião da autora: Menor, passada com vc hein!
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Gente, vcs lembram da reunião da facção primeira vez em que vovô apareceu? Deixa te contar uma coisa: a burra aqui, jurava que vovô tinha matado neném naquele dia. Mas me disseram aqui que não, vovô matou foi Zina 🤦
Agora não sei como consertar. Não sei se troco lá em refém o Zina por neném, ou se deixo como está já que vcs já estão cientes da minha burragem.
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Libertação (FINALIZADA)
Genç KurguLivro 4 da Série: Réu Para melhor entendimento, recomendo ler Réu, Refém e Inesperado. Menor Voltou! Voltou um homem diferente. Um homem quebrado. Um homem que quebra os outros. Depois de anos sendo usado como arma letal, Menor retorna para perto d...