18 | explosão dominante

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– Esse capítulo é um ápice, um ápice de tudo. O leiam com muita cautela e saboreiem, é claro. Boa leitura, anjos. –

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"Muitas coisas se tratam apenas sobre sexo, mas dificilmente o sexo se trata apenas dele mesmo."

J i m i n

Respirei fundo, antes de erguer a minha mão e bater na porta do quarto noventa e nove. Não demorou muito para que a maçaneta fosse girada e a porta se abrisse, revelando um Jeon quase nu, com apenas uma toalha em torno da sua cintura.

Seu sorrisinho me irritou ainda mais, fazendo com que eu entrasse empurrando a porta e o que estivesse na minha frente. Esperei ele trancar e que virasse de frente para mim. E quando ele o fez, parecendo não se importar com a raiva que eu estava esboçando, segurou em minha cintura, me puxando para si.

— Eu odeio você. — Coloquei as mãos sobre o seu peitoral, meio que o empurrando. — O sexo com você nem é tão bom assim. — Praticamente rosnei o fazendo arquear o cenho.

— Poxa, eu deixo a madame insatisfeita? — Debochou, puxando para cima a camiseta que eu estava vestindo. — Vai ver por isso você anda tão mal humorado. Eu até diria que sentiu saudades, se você não me odiasse tanto. — Levou as mãos para o cós da minha calça, abrindo o botão.

Soltando uma risada sarcástica, empurrei o seu peitoral, o fazendo ir para trás.

— Eu sei tirar as minhas roupas. — Segurei o pano da minha calça e a puxei para baixo, a retirando do meu corpo juntamente com minha cueca. Seu olhar estava sobre mim, mas eu ainda estava com raiva. — Com toda essa pressa, me parece que você quem sentiu saudades.

Novamente, as suas mãos seguraram a minha cintura, me levantando do chão e me colocaram deitado sobre a cama. Sem demora, subiu, sentando sobre o meu colo.

— Poxa, nem pagou um vinho e já quer me foder? Poxa, Jeon, achei que você poderia ser um cavalheiro. — Provoquei, embora sua bunda estivesse sobre o meu pênis, o pressionando.

Com as mãos, apalpei as suas coxas expostas pela toalha que acabou subindo, assim que Jeon se sentou sobre o meu colo. A sua pele estava quente e macia, como quem acabara de sair do banho.

— Você não consegue ficar quieto sem me provocar por um minuto? — Forçou o seu quadril para baixo e se esfregou sutilmente.

— Não vou calar a boca, se é isso que você está sugerindo. — Pousei a minha mão sobre a sua ereção, ainda coberta e a apertei levemente. — Seja mais gentil, Jeon. Sei que você consegue.

— Tem como você parar de ser chato um minuto e dar logo o que eu quero? — Bufou com irritação, me fazendo sorrir satisfeito.

— É? — Escorreguei as mais mãos sobre as suas coxas fartas, subindo em direção ao seu quadril. — Te deixar irritadinho é legal, neném. — Disse o fazendo revirar os olhos. Com um sorriso ladino, puxei a toalha que quase não cobria seu quadril, revelando o seu membro duro e vazando para mim. — Porra, JK. — O segurei em minha mão e passei a ponta do meu dedão sobre a sua glande.

Locus 99 • jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora