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— Bom dia, Hyungwon! – disse Rosé, chegando na entrada principal da Universidade. Pela demora do mais velho em responder, era evidente sua distração com alguma outra coisa. – O que houve?
– Algo muito ruim aproxima-se. Minhas entranhas estão me dizendo isso desde cedo, Rosé. – respondeu o mais velho. Instantes depois, o som de um automóvel pôde ser escutado, e ao olharem na direção de origem do barulho, os dois viram um conversível chegando.
O carro então aproxima-se mais, e é estacionando em uma vaga onde estava desenhado com tinta rosa e preta um enorme martelo rosado, com o cabo escuro. Em seguida, aquelas que estavam nele saem. Uma jovem de cabelos loiros, magra e alta para o padrão feminino asiático; outra baixinha, de longos cabelos pretos; e por fim, uma a última delas, essa era só um pouco maior que a segunda, pálida e de longos cabelos castanhos voltados ao preto, suas madeixas eram nem onduladas, e deixavam sua aparecia ainda mais elegante. As três caminham em direção a Rosé e Hyungwon, mas passam por eles enquanto os dois iam as observando, havendo uma breve troca de olhares entre a terceira garota e Rosé.
– BlackQueens… eu mal vejo elas por aqui, por que será que vieram logo hoje?
– Eu não sei, mas coisa boa com certeza não é. Sinto o cheiro do caos de longe. – respondeu Rosé ao encarar de forma assustada as três garotas se distância, indo juntas corredor a dentro.
[...]
Sala de artes
Neste momento, Jungwoo encontrava-se deitado no chão da sala, junto a Doyoung, abraçados enquanto o mais velho brincava com os cabelos de Jung. Já o mais novo, bem… ele abraçava fortemente o corpo de Doyoung enquanto escondia seu rosto no peito do mais velho, e sentia o cheiro doce em sua camisa.
– A Jisoo vai vir me ver hoje, eu vou terminar com ela, e amanhã a gente vai poder aproveitar juntos. O que acha, neném?
– Obrigado, Dodo… – respondeu o mais novo, então abrindo o seuhyung com mais força.
– Não precisa agradecer, eu já devia ter feito isso a muito tempo. Agora precisamos sair daqui.
– Não… eu quero ficar mais tempo com você, não vou te soltar. – disse o loiro, colocando suas mãos na cintura de Doyoung.
– Jungwoo, quando eu sair daqui, vou me libertar da Jisoo, e aí eu posso te mostrar o que esse coelhão realmente é capaz de fazer… O que acha, Jung? – perguntou o mais velho, falando próximo a orelha do mais novo.
– Ah… tudo bem. – respondeu o mais novo, soltando seu "amigo" sem pestanejar, e em seguida se levantando junto dele.
– Nós nos vemos mais tarde, Jungwoo. – diz o mais velho, aproximando-se e pondo suas mãos no pescoço de Jungwoo, para deixar um selar de despedida antes de ir.
[...]
Pátio
(Próximo ao departamento de direito)
Lucas corria, novamente perdido por sua universidade, procurando o caminho para sua sala, mas a atenção do chinês é roubada por alguém, ele havia visto um rosto familiar durante sua correria. Ele deu meia volta, retornando ao início do corredor em questão. Era Doyoung, o veterano de Jungwoo, ele estava no centro do pátio, junto de uma jovem de cabelos castanhos. Até que então, a garota o dá uma bofetada no rosto de rapaz, e sai andando para a direção contrária a dele.
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♡̸᩠ Posso te chamar de Meu? •°❟ NCT
FanfictionEra o começo de seu primeiro ano, e Jungwoo caminhava em direção ao seu quarto no novo dormitório. Ele estava muito feliz, afinal mal tinha conseguido passar na seleção para a faculdade de artes cênicas. Então aquela era a sua chance de dar início a...