Oii meus amores
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Adrien's Pov
- Isso bebe com calma meu amor, fica tranquila... respira... calma...
Depois de conseguir levá-la para um banco mais afastado da multidão, comprei uma garrafa de água fresca e a fazia beber, na tentativa de acalmá-la o máximo que podia, mas infelizmente, não sabia bem o que poderia realmente fazer para ajudá-la.
Marinette chorava muito, incessantemente. Parecia que algo havia lhe machucado, lhe ferido de tal forma que ela simplesmente, não conseguia mais cessar seu pranto. E eu já estava ficando louco! Porque pra mim era terrível demais vê-la chorando daquele jeito, tão triste o meu amor... com a luz dos seus olhos azuis se apagando pelas lágrimas... Ver isso me machucava, me consumia também e cada suspiro, cada soluço seu... não me fazia bem.
E eu sabia que precisava tirá-la do meio daquele lugar o mais rápido possível. Então a peguei pelo braço fazendo menção para que se levantasse comigo, porém Marinette aguçou seu peso me fazendo olhar confuso para ela.
- O que foi meu amor? Vamos embora! – eu insisti.
- Não Adrien... você precisa ficar, eu vou ficar aqui... quietinha, não se preocupe comigo...
Mas que bobagem. – Acha mesmo que eu vou te deixar sozinha aqui, nesse estado? - Me abaixei na sua frente e acariciei seu rosto, fazendo com que olhasse para mim. – Eu não vou conseguir prestar atenção em qualquer outra coisa, sabendo que você está sofrendo... que está chorando meu amor... não entende?
Marinette tentou abaixar a cabeça mas eu a impedi.
– Adrien... eu não posso te atrapalhar... quero dizer, não mais do que já estou não é? Você veio aqui para aprender, para participar desse evento que é importante pra você e o pro Nino-
- Ei... – toquei seus lábios com o meu polegar, fazendo um carinho sobre eles. – Calma. Eu sei Mari. Eu sei disso tudo, mas presta atenção: você é mais importante pra mim do que qualquer outra coisa... assim como eu sei que o Nino largaria tudo para ajudar a esposa dele, eu estou fazendo o mesmo pela mulher que eu amo.
Nesse momento, os olhos de Marinette se iluminaram e eu não pude deixar de sorrir quando ela também sorriu para mim. Abraçamos-nos, e eu pude ouvir um "obrigada" abafado em meus ombros, o que me fez olhar novamente em seu rosto. - Não precisa me agradecer... tudo o que temos aqui, é uma troca... e é o que me basta.
Marinette me envolveu suavemente com suas mãos pequenas e macias, me fazendo fechar os olhos e trocar um beijo gostoso com ela.
Precisávamos conversar, mas naquele momento, tudo o que eu queria era levá-la para o nosso quarto de hotel, tomar um banho morno e fazê-la se aconchegar comigo na cama, para que eu pudesse acariciar seus cabelos e fazê-la entender, que eu estava ali... que eu seria o seu ombro amigo, o seu companheiro quando ela precisasse. Ela não deveria mais temer nada, nenhum pesadelo, qualquer coisa que afligisse seu coração seja essa sombra vinda do passado ou o receio do futuro.
Porque seu futuro estava garantido, o seu futuro era COMIGO.
Mas mesmo assim, por mais que eu lhe falasse que estava tudo bem de irmos embora, ela continuou insistindo para que ficássemos no evento. Então eu pedi para que me esperasse na praça de alimentação e comesse o que quisesse, seja um doce ou salgado, seja lá o que fosse e deixei dinheiro com ela para isso. Se tinha uma coisa que eu aprendi bem com a minha mãe é que o melhor remédio para um dia ruim, ou qualquer tristeza, é um bom prato de comida.
Então mesmo contrário deixei Marinette sozinha e segui para as palestras que faltavam, e as outras demonstrações tentando o máximo me manter concentrado no que estava fazendo porem, na minha cabeça, toda hora pensava na Mari e eu acabava mandando mensagens, ligando para saber se estava tudo bem com ela.
O meu amor... a minha Mari... aah se ela soubesse o quanto me fazia feliz, o quanto ter sua presença na minha vida era tão bom para mim, ela entenderia o porque de eu estar tão preocupado. Porque eu não queria mais vê-la sofrendo, seja por qualquer motivo.
Então o dia passou e finalmente, quando deu o tempo certo, voltamos para o hotel.
Assim que chegamos ao quarto, não acendemos as luzes, pois foi instantâneo, nos abraçamos e nos beijamos. Eu fui guiando nossos corpos para a cama. Nada mais importava, a faria minha, naquele mesmo momento, na condição que estávamos.
Então aos poucos, fui retirando sua roupa, começando pela sua camisa, distribuindo beijos em seus ombros, seu maxilar, seus seios macios depois de tirar o sutiã. Tão linda... tão frágil... mas ao mesmo tempo, seu corpo queimava, era ardente como uma chama em brasa.
Eu me sentia louco de vontade, cheio de desejo, com o meu pau duro, querendo meter nela o mais rápido possível. Ouvi que sussurrava o meu nome, mas não pude olhar em seu rosto, pois estava muito ocupado beijando sua barriga.
- Uhnn? Fala meu amor...
- Eu, quero.. aaah... eu preciso...!
Eu sabia que ela queria conversar e eu também queria entender o que tinha acontecido mais cedo, porém o meu corpo simplesmente havia sido tomado pela luxúria... Não poderia parar, eu não conseguia parar. Então subi de novo para ficar de frente ao seu rosto, apenas, para lhe dizer:
- Mari... sei que precisamos ter uma conversa... mas agora... me deixa te fazer minha, me deixa te amar... eu preciso de você... deixa?
Com um meio sorriso, ela balançou a cabeça e eu obtive a minha permissão de continuar despindo seu corpo, peça por peça de roupa, até deixá-la nua, assim como fiz a mim mesmo.
Nós dois voltamos a nos abraçar, dessa vez sem nenhuma barreira, sentindo e trocando beijos e carícias no meio daquela cama.
Ia descendo as minhas mãos pelas suas costas femininas, acariciando seus ombros, tocando todas as partes que pertenciam à sua forma, todas as suas linhas, me deliciando com cada pedaço da sua existência, que me fazia ficar mais e mais apaixonado, mais dependente... mais...
- Olha aqui pra mim... – a peguei pelo rosto ao mesmo tempo em que a fazia deitar-se de lado na minha frente. – Eu quero que saiba... que eu te amo... que eu sou seu...
Ela mordia os lábios elevando um pouco mais o seu quadril para cima, sem desgrudar os olhos dos meus e assim nos encaixamos um no outros, nos unimos. Fizemos-nos um só.
- Eu... aaahh... Adrien, eu também te amo...!
- Isso...repete, fala pra mim, diz que me ama vai... diz Mari...! – Aos poucos, bem lentamente, comecei a mover o meu corpo contra o dela, enquanto abraçava forte sua cintura. Marinette jogou todo o cabelo para o lado, deixando seu perfil esquerdo à amostra, me convidando para tomá-lo de beijos enquanto a penetrava, a fazia minha mulher.
- Eu te amo... te amo, te amo... te amo!! -
Ela gemia gostoso aquela deliciosa melodia aos meus ouvidos, excitação para o meu sexo que ficava mais duro, suplicante por mais. Por mais daquela mulher, por tudo dela, dentro dela... fundo nela.
E enquanto fazíamos amor... eu tentava demonstrar através do prazer que...
Quando ela estivesse se sentindo triste, tudo que deveria fazer era me procurar. A qualquer hora que ela quisesse, poderia estar comigo, a qualquer hora mesmo.
Porque ter seu amor... tê-la comigo... me fazendo sentir seu coração bater, sua respiração próxima ao meu ouvido... sentindo o beijo dos seus lábios. Ela me faz temer por completo.
E eu não conseguia me controlar... nunca pude. Porque desde sempre, desde o primeiro momento que eu a vi, eu soube, que amaria essa mulher.
E que ela seria minha.
desculpa os erros! ♥
OBS: gente ele pôs o preservativo em algum momento aí UHASUHAUHSAUH
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Love Days ~ Adrinette
RomanceMarinette é uma assistente administrativa já com seus quase 25 anos. De personalidade fácil e maleável, sempre fora muito reservada e tímida, principalmente quando o assunto era "relacionamentos amorosos", apesar de se manter sonhando com o príncipe...