Capítulo 31 - Perca!

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As sombras pairavam sobre o beco escuro e molhado. Hollywood ainda estava deitado, ferido e impotente, ao lado de seus homens. Viktor observava a cena com um sorriso cruel no rosto, dando ordens aos seus capangas.

— Matem os dois. Quero que Hollywood veja isso. — ordenou Viktor, sua voz gélida.

Os dois companheiros de Hollywood, mesmo feridos, tentaram lutar. Com um último esforço desesperado, Boris conseguiu derrubar um dos homens de Viktor, mas antes que pudessem fazer mais, Viktor levantou a arma e atirou, acertando Boris na cabeça. Tank, com um grito de raiva, tentou avançar, mas foi rapidamente abatido com um tiro na cabeça.

Hollywood, ainda no chão, assistia em horror e impotência enquanto seus amigos eram executados. Viktor se aproximou do homem caído, que havia sido derrubado por Boris. Ele suplicava por sua vida, mas Viktor, com um olhar de desprezo, disse friamente:

— Eu não tolero fraqueza. — E, sem hesitar, atirou na cabeça do homem.

Com os corpos de seus amigos, Viktor voltou sua atenção para Hollywood. Seu sorriso era de pura malícia enquanto se abaixava perto dele.

— Limpem tudo. Peguem Hollywood. Vamos embora. — disse ele, os olhos brilhando de satisfação.

Os capangas de Viktor começaram a mover-se rapidamente, limpando a cena e preparando-se para levar Hollywood. Hollywood, apesar do desespero, não demonstrava medo. Ele sabia que essa luta estava longe de terminar.

Enquanto era levantado, seu olhar fixou-se no de Viktor, prometendo vingança. Ele sabia que precisava sobreviver, não apenas para vingar a morte de seus companheiros, mas para acabar com a traição e a corrupção que Viktor representava.

— Você vai se arrepender disso, Viktor. — murmurou Hollywood, sua voz baixa, mas cheia de determinação.

Viktor apenas riu, dando um último olhar de triunfo antes de ordenar que levassem Hollywood. As sombras do beco escondiam os corpos e o sangue, mas não podiam apagar a chama de vingança que ardia nos olhos de Hollywood.

Senhor DemônioOnde histórias criam vida. Descubra agora