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Elle Lawrence, estava tirando férias com sua família em um navio muito chique, porém um terrível acidente acontece e ela acaba em uma ilha, mas não sozinha.
Dylan Carter, conseguiu passagens durante um jogo para ir em um dos navios mais ch...
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Revisado.
Elle continuava sentada e mordendo seus dedos de um modo impaciente. Sua feição era de tristeza, preocupação e raiva. Ficar nessa ilha não estava sendo nenhum um pouco agradável e fácil para ela, aliás para nenhum dos dois, porém entre ficar em alto mar e em terra firme, a ilha se mostrou uma opção boa e esperançosa.
Sinceramente, eu estou bem tranquilo em relação ao resgate, tenho certeza que em todos os jornais e redes de televisão devem estar comentando sobre o repentino e misterioso naufrágio. Tanto que provavelmente uma hora dessas dezenas de pessoas estão sendo encontradas e resgatadas, então tudo é só uma questão de tempo até a nossa vez chegar.
Mesmo mergulhando eu conseguia ouvir sua respiração pesada e temia que a qualquer momento ela fosse desabar novamente. Não havia muito o que pudesse fazer, sem falar que eu não são muito bom em conselhos ou até mesmo consolação.
- Eu cansei! - diz se levantando - Se você não vai fazer nada a respeito, eu vou! - e então ela desaparece entre os arbustos
Essa garota realmente não pensa. Há uma hora atrás ela quase ficou perdida, se não fosse por mim ela ainda estaria chorando para ser encontrada e mesmo depois de ter aprendido a lição, ela insiste em querer se perder de novo. O mais irritante é que agora eu terei que sair dessa água deliciosa e ir atrás dela.
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Durante alguns minutos que permaneci sentada e observando o Dylan, e assim, percebi que nele não havia nem um pingo de preocupação. Eu queria saber o que estava passando na mente dele para ele ficar tão calmo do jeito que está. É como se ele não se importasse e estivesse de férias.
Ficá-lo encarando chegava a me irritar. Aliás, tudo nessa ilha estava me irritando. O calor intenso de dia, o frio ardente da noite e principalmente os insetos, no qual eu tenho um ódio mortal, que vivam rodeando meu corpo inteiro, me fazendo coçar constantemente que chegava até a sangrar.
Eu não consigo me conformar, eu estou em negação o tempo todo. Simplesmente não entra na minha cabeça o fato daquele navio, que todos diziam ser "indestrutível", ter afundando repentinamente e tão rápido. Foi como um piscar dos olhos, uma hora eu estava indo para o refeitório como se tudo tivesse normal e a outra soavam alarmes em todos os corredores dizendo para as pessoas evacuarem.
