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Eu estava bem de frente com um tubarão branco

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Eu estava bem de frente com um tubarão branco. Tudo ao meu redor havia paralisado o meu coração que antes estava batendo forte, parecia que havia parado. Eu não quero...morrer.

Uma vez, navegado na internet, eu li alguma machete sobre como escapar de um ataque de tubarão. A primeira coisa que dizia era para não fazer movimentos bruscos, mas eu já tinha quebrado essa regra minutos atrás.

De qualquer maneira, a minha morte era certa. O que eu iria fazer? Continuar a nadar? Não. Em somente um movimento o tubarão me alcançaria e eu seria abocanhada até a morte.

Começo a chorar e sinto meu oxigênio acabar a qualquer momento. A única coisa que eu faço é ficar parada e esperar que isso acabe de uma vez logo. Se fosse para morrer, preferia que fosse pela falta de oxigênio do que sendo estraçalhada

Mas então, por um milagre, ouço alguns movimentos bruscos vindo da superfície e o tubarão perde a atenção em mim. O que Dylan planeja fazer?

Eu aproveita cada segundo para nadar até a superfície e retomar o meu fôlego. Sinto os meus pulmões encherem de ar e eu fico mais aliviada. Por outro lado, o tubarão que antes estava atrás de Dylan havia desaparecido novamente. De novo não!

Nós estávamos muito no fundo, havia um grande precipício na água que me deixava com frio na barriga e um mal pressentimento.

Nós estávamos muito no fundo, havia um grande precipício na água que me deixava com frio na barriga e um mal pressentimento

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- Você está viva! - diz Dylan suspirando aliviado - Está machucada? - pergunta

- Eu estou be... - antes que eu pudesse finalizar a frase eu sou puxada novamente.

Começo a gritar de baixo da água por conta da dor e me debater para a minha perna sair daquela grande boca com dentes afiados.

Tento socar a sua cabeça, mas obviamente não adiantou nada, então eu tento esmagar os seus olhos com os meus próprios dedos.

A Lagoa AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora