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Se eu voltasse no tempo e falasse para mim mesma que eu teria relações com o Dylan, eu não acreditaria e cairia em risadas

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Se eu voltasse no tempo e falasse para mim mesma que eu teria relações com o Dylan, eu não acreditaria e cairia em risadas. Mas cá estou eu, me envolvendo cada vez mais com ele.

Não estou reclamando, pelo o ao contrário, eu estou feliz depois de muito tempo estar revoltada com mundo. A companhia de Dylan é reconfortante e a sua presença me faz esquecer da realidade.

[...]

Acabei acordando cedo, mais cedo do que deveria. O sol nem tinha nascido ainda. Fiquei me revirando várias vezes, até que decidi levantar de uma vez.

Vou até o montante de pedras que fizemos para Sabrina. Todo dia eu depositava flores em seu "túmulo" e as vezes conversava um pouco, como se ela ainda estivesse lá.

Ajudava um pouco, mas não queria ficar louca, ou algo do tipo, falando com os mortos. Mas as vezes eles escutam mais do que os vivos.

Meu coração doía só de pensar naquele dia e se eu parar para falar ou pensar sobre Sabrina, vou acabar me lembrando de todos que me fazem falta e ficar chateada.

Eu não sei muito bem lidar com a minha tristeza, preciso treinar isso, mas o único jeito eficiente era não comentar sobre e não pensar.

- Vem dormir, está muito cedo - levo um susto ao escutar a voz de Dylan. Ele estava bocejando e seus olhos ainda estavam sonolentos.

- Só mais um minuto...- digo. Encaro mais um pouco em silêncio o montante de pedra e suspiro me levantando

Me deito de novo ao lado de Dylan e já me sinto melhor ao sentir seu toque. Ele me vira de lado fazendo conchinha em mim e deposita um beijo em meu ombro nu.

- Vai ficar tudo bem... - escuto ele sussurrar em meus ouvidos e eu caio no sono.

[...]

Quando acordo novamente, não sinto a presença ou os braços do Dylan me envolvendo. Estranho, ele sempre acorda tarde.

- Algum dia especial? - pergunto ao Dylan que estava olhando demais a parede com as marcas

- É meu aniversário... - diz ele e eu me engasgo com a fruta

- É sério? - pergunto e ele acena positivamente - Meus Parabéns - digo abraçando ele - Poxa, eu não preparei nada. Fiquei aí, não se mexa...

- Elle! - ele me chama - Sério, não precisa. Sua companhia para mim já basta.

Sorrio para ele, mas ainda um pouco chateada por não ter feito nada e também por não saber o dia do seu aniversário. É o mínimo que uma companheira deveria saber, mas com tantas coisas que acabará de acontecer eu nem me dei conta.

- Bom, agora eu sou obrigado a saber do seu - diz ele

- Espertinho...mas não vou dizer - digo - Droga! Me sinto uma péssima namora... - a última palavra fica entalado em minha garganta

- Namorada? - me olha e eu fico um pouco vermelha - Não precisa se preocupar, não é um dia muito especial

- Mas é claro que é! Por que mundo teve a oportunidade de ser presenteado com uma pessoa tão brilhante - digo

- Não se engane Elle, eu não sou tudo isso - diz ele sendo um pouco seco

- Não pode ficar bravo comigo só por que eu quero te dar algo, você tem me deixado tão feliz nesses últimos dias e eu não sinto que estou retribuindo da mesma forma - digo cabisbaixa

- Pare com isso, durante esses anos você foi a pessoa mais próxima de me fazer feliz novamente - diz

- Pelos menos... posso tentar fazer algo com você? - pergunto com pouco envergonhada.

- Eu sou todo seu - diz ele se gabando

- Você irá gostar... - digo usando a sua frase

Fico por cima dele, tomando controle da situação

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Fico por cima dele, tomando controle da situação. Tiro a sua camisa, depositando beijos em seus abdominais e em sua boca. Ficamos por alguns minutos nos beijando intensamente e nos tocando.

Eu conseguia sentir o seu volume crescer de baixo de mim e parecia que estava muito mais volumoso do que a primeira vez. Estava curiosa para saber se era tão grande assim mesmo.

Desço a minha não e começo apalpar seu penis por cima da calça, ele arfa um pouco e depois começa abrir o zíper.

- Você sabe fazer isso? - ele me pergunta antes que eu pudesse tirar a sua cueca

- Não, por isso que você que vai me guiar - digo puxando sua cueca de uma vez e pegando seu pinto.

Era muito grande, grosso e estava duro como pedra. Fiquei em dúvida se aquilo caberia em minha boca e até mesmo dentro de mim.

- Cuidado com os dentes - ele me alerta

Começo a fazer movimentos calmos e preciso com as mãos. Queria que ele sentisse cada toque meu. Depois, comecei a passar a língua para lubrificar um pouco e ele geme baixinho.

- Porra, engole tudo de uma vez! - diz ele jogando o cabeça e eu faço o que ele manda

Coloco aos poucos tudo de uma vez para não me engasgar. Começo a chupar com cuidado para os dentes não rasparem.

Começo a chupar até o talo e depois passando a língua na cabeça do seu pau. Eu conseguia sentir seu pau latejando dentro de minha boca.

Ele pega em meus cabelos e começa a meter em minha boca, me fazendo engasgar. Ele socava tudo de uma vez e depois tirava.

Depois de alguns minutos, eu consegui acompanhar o ritmo rápido dele. Faço movimentos rápidos com a mão enquanto eu sugava ele.

Era a primeira vez que eu fazia isso e até agora está sendo uma experiência muito boa. Não sei o que está acontecendo comigo, mas estou tomando mais atitudes do que antes.

- Eu vou gozar...- diz Dylan com a voz rouca - Olhe para mim!

Ele faz com que eu olho para os seus olhos enquanto eu chupava ele, até que ele mete mais uma três vezes em minha boca e goza deliciosamente.

- Caralho, até perdi os sentidos - diz Dylan

- Espero que tenha gostado do presente de última hora - digo limpando a minha boca

A Lagoa AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora