Gabriela Munhoz
- Espero- Respondi recuperando a compostura e não evitando o olhar dele, concluo - O tempo que quiser,
Sei o quanto errei, Desacreiditei e o pior, o magoei de uma forma horrível. Se precisasse de tempo, daria o quanto fosse para ter o seu perdão .
Se levantou, e em cada centímetro que ia ficando mas perto, seu olhar penetrava intensamente meus sentidos, a
magia era sem dúvidas excepcional, porque não precisamos nem de palavras que articulem os sons, sabia que o seu sentimento seguia sendo claramente o mesmo, Estávamos frente a frente agora .- Não me importo de esperar ..
Antes que eu podesse terminar a frase ele me levou para trás e prensou meu corpo na parede fria enquanto tocava meu corpo, uniu nossos lábios tentando acabar com o espaço existente entre a gente .
- Calma, vamos, - ofegante, e acariaçando seus ombros consigo falar . - Vamos conversar?
Havia coisas pendentes sobre minha mãe que ele sabia e eu não, haviam meus pedidos de desculpas, haviam a conversa com a Fátima. Faltava muitas coisa, essa era a hora de colocar tudo em pratos lmpos para então nossa vida Realmente começar .
- Sim, depois - Respondeu-me pegando no colo e levando para outro lado. Provavelmente me colocaria na mesa. - Vamos transar, isso vai amenizar tudo .
Em silêncio, Balancei a cabeça afirmativamente e
Como previsto fui posta na mesa. Eu não tinha alternativas porém se tivesse ainda sim escolheria essa, eu era completamente impotente em relação a ele. Sabia disso, e na verdade não entendi como consegui fazer o que fiz, tocando em um assunto que sabia que lhe causaria dor .Acariciei seu rosto com as duas mãos e ele colou nossas testas e ficou me olhando nos olhos. Não era preciso palavras naquele momento, nos comunicávamos pelo olhar. Tudo o que queríamos falar um para o outro estava em nossos olhos. Acariciei seu rosto com as duas mãos e ele roçou levemente seu nariz no meu, um último olhar até Arthur Umedecer os lábios e me tomar para um beijo lento, carregado de desculpas e súplicas de minha parte .
Seus dedos voltaram ao meu rosto, e devagar, abri os olhos. Eu fiquei em choque. Ele estava chorando.
- Não Pergunta - Sussurrou em exigência, e eu? Por mas afetada obedeci .Porém, ele não me empediu de encaixar seu rosto na curva do meu pescoço o trazendo para um abraço, estando entre minhas pernas uma de sua mão deslizou sob minha pele, o vestido não o empedia de nada, a calcinha estava a mostra e tudo em baixo era dele, somente dele e tudo poderia fazer . Quando o ar faltou, murmurei seu nome e imediatamente se afastou de mim, com os olhos brilhando e o rosto fechado, desaprendeu o cinto fazendo com que o barulho me levasse a ocilar entre a realidade e as lembranças de tantas vezes ter escutado aquilo .
Um suspiro e volto a realidade, não sei ao certo mas temo que parei de ocilar e voltar totalmente ao presente quando senti novamente o calor do seu corpo, abracei-o e pousei meu rosto sobre seu pescoço enquanto sentia a quentura do seu membro sobre o pano fino de renda .
Nessa hora, nenhum sentia mágoa do outro só o que demonstrávamos eram as coisas que nos levavam a murmuros entrecortados .Deslizei meu rosto para frente da sua boca assim que senti o primeiro toque de sua carne sobre a minha,
a calcinha já não era mas uma barreira e eu só pensava que o teria dentro de mim a qualquer momento daqueles infinitos segundos .
VOCÊ ESTÁ LENDO
UMA PAIXÃO OBSESSIVA - CONCLUÍDA
Romance** ALERTA ** Neste livro haverá situações de ciúmes descontrolados e casos de dependência emocional retratados como amor. Deixando claro que o intuito não é "Normalizar" esse tipo de relação . Não estamos falando de pessoas reais porém, se...