capítulo 38

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Arthur Mallet

Ao atravessar a porta, virei e Encarei-a, Ela estava linda, sorrindo e com os olhos cheios de lágrimas. Peguei suas mão e elas estávam soadas, reação incomum, mas que faziam sentido .

— Vem princesa — A envolvi nos meus braços enquanto ela enrroscou-se em meu pescoço, me controlando na medida que puxava seus cabelos longos.

Fechei a porta com seu corpo e a fiz sentir meu pau extremamente ávido e pronto para consumir toda sua carne que me enlouquecia.

— Espere! —Sussurrou ela, ofegante — Me deixe tomar um banho, Com um movimento de cabeça e um sorriso malicioso nos lábios, Assenti porém não lhe dei espaço para passar .

— Não demore, ou eu vou te buscar — Mordi seu pescoço e Sussurrei enquanto corria a mão no meio de seus seios — Você entendeu ?

— Sim —Respondeu-me como um gemido —Eu entendi
— em meio nosso olhar, dei-lhe espaço e ela arrastou os pés levemente, dando a distância ao nosso corpo .

Antes dela começar os passos, levou sua mão até a ponta da blusa e a levantou retirando-a do seu corpo. Eu fiquei literalmente na expectativa de ver seus seios estavam nus, pois sabia que aquela blusa não necessitava do uso de um sutiã. Não desviei os olhos ou tentei me concentrar em outra parte do seu corpo, queria que ela soubesse como eu estava louco para chupar os mamilos até ficarem roxos.

— Gabriela você é um tiro no meu psicológico! — O sorriso nos lábios dela demonstrou exatamente o que esperava, me deixar completamente ensandecido .

Ela não se dando por vencida, ainda com os olhos em mim começou a retirada das duas últimas peças de roupa. E quando ficou nua não me deixou tocar-la e simplesmente andou para o quarto me deixando ali, sozinho e complemento duro . Gabriela conseguia mexer com o meu psicológico de uma maneira que me deixava sem estrutura emocional e física. Contudo me sentia radiante, ela pagaria caro por me maltratar dessa forma .

Andei até a lareira e coloquei algumas madeiras ali e a acendi. Eu havia me esquecido como era confortável estar em nossa casa. As paredes de uma madeira rústica,
O clima sempre calmo e as lembranças que vinham era basicamente refletidas naquelas almofadas. Era compreensível que tínhamos preferido nos refugiar aqui.

Bufei lentamente e decidi que não a esperaria mas, andei calmamente até a porta do quarto, porém quando tentei abrir estava trancada. Sorri como um bobo, Gabriela queria jogar comigo. Pois bem, Entrei para o banheiro social e lá comecei um banho para tentar acalmar meu corpo que praticamente estava em erupção. Era um fogo que me consumia ardente e quase impossível de dominar .

Enrolei a toalha na cintura e sai diretamente para a porta do quarto e quando estava preste a abrir, ouvi um barulho vindo do outro lado, e movi meu corpo em direção ao som e todos os caminhos me levaram novamente para a lareira. Gabriela estava em uma posição sensual entre as almofadas, coberta por uma camisola vermelha, me esperando. Safada!

— E então Arthur Mallet — Ela perguntou firme, sabendo que ao falar meu nome  completo causaria uma afronta enorme. — Vai continuar só olhando ?

aquele foi o limite para que eu não conseguisse controlar nenhuma parte do meu corpo. sorri de nervoso, mordi o meu lábio inferior e praticamente rosnei como uma animal

— Eu vou acabar com você!

Gabriela sorria ao me ver aproximando, mas parou quando arfou sentindo Uma de minhas mãos indo com tudo ao quadril, subindo a camisola ferozmente, e retirando-a do seu corpo. Os arrepios a dominaram por inteiro e eu tomei uma grande lufada de ar para manter a calma e não perder a cabeça.

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