Luzes da Cidade

Ela recobrou a consciência PT.II

Outrora certamente que estaria tomada de certa angústia e também de certa ansiedade e receio, porém agora estava relativamente plena e sã, realmente como seu um peso fosse tirado de cima de mim e que se dominasse assim então uma leveza de uma pluma soprada pelos ventos longínquos.

Como se algo bom ocorreria no proceder da vida, em um futuro não tão obstante por vir. Até porque ser negativista a todo o momento não era à  melhor das hipóteses.

Ocorrerá em mim um certo sentimento otimista, qual era cobiçado por minha pessoa. Tal era minha vontade de ser otimista que tal não pude conter-me com esse sentimento, que tão esperançosa notifiquei ao meu papai que gostaria de visitar minha mãe, para que assim pudesse acabar com todas as preocupações dentre outras coisas que haviam se manifestado em minha mente, e também pudesse dar um beijo e um abraço em minha amada mamãe.

Meu pai ao ver minha mensagem no qual o mandará, pedindo-o para levar-me ao hospital para poder visitar minha querida mamãe. Respondeu-me de tal forma, "Certo filha, amanhã passo aí para te buscar. Umas 15:00 certo. Abraços querida!!!".

Apenas concordei, respondendo-lhe com um simples "Okay", mas tal era minha felicidade, mal poderia esperar pelo amanhã, já sentia que seria um dia em que o sol brilharia de forma diferente, seria um dia no qual as aves dos céus entoriam um assobiar diferente, que nada lembrariam os sons entoados no tão distante ontem.

Um sorriso despontava de orelha a orelha, era maravilhoso essas sensações, sentia-me como uma criança que alegremente sempre desfruta de um dia mágico e de felicidades, sem que nenhum problema se opuserá contra ela.

Com essa felicidade no qual a minha pessoa gozava, recolhi-me em meus aposentos para descansar para o dia tão aguardado que poderia encontrar minha mamãe.

Dormi tranquilamente, como não o fazia à muito tempo, um sono tranquilo com sonhos fantasiosos e otimistas. Então despontava-se o tão aguardado dia mal podia esperar para dar 15:00.

Acordei entusiasmada para tudo, desde levantar-me e até videar a doce aurora do dia no qual havia começado. Abri minha janela onde as doces centelhas do Sol herradiaram em meu quarto, aquecendo-o e iluminando-o.

Arrumei minha cama, e separei uma muda de roupas no qual iria usar no meu dia tão especial, escolhi o vestido mais bonito que eu tinha em meu guarda roupa, separei minha sapatilha preferida. Após isso dirigi-me ao banheiro, para escovar os dentes e para poder banhar-me.

Lá estava eu a frente do espelho toda descabela e com o rosto inchado por ter acordado agora, mas a alegria não desgrudava de mim. Escovei os dentes, e depois despi-me para tomar o meu banho.

Após o banho vesti-me e penteei meus longos cabelos, estava completamente calma e relaxada, como nunca ficará antes. Tomei meu café da manhã, fiz o almoço, e pelas demais horas aguardei pela chegada de meu papai, para visitar minha mamãe.