08 - Segunda Fase

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Hello "-"

Olá, aqui mais um capítulo, espero que aqueça o coraçãozinho de vocês.... E quem tem o Jung Kook de utt não tente ficar excitada... Hehehehe

Boa Leitura

Eu ainda não pedi isso, mas votem e comentem pfvr ^-^ isso incentiva bastante.

Bato na porta de Hoseok e a mesma abre apenas escorada.

— Hoseok? — Chamo entrando.

— Aqui! — Ele grita e sigo o som de sua voz. O mesmo esta sentado em cima de um balcão próximo ao janelão de vidro tomando algo, sua sutileza é convidativa, mas logo me olha sério.

 O mesmo esta sentado em cima de um balcão próximo ao janelão de vidro tomando algo, sua sutileza é convidativa, mas logo me olha sério

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— Oi, venha. — Sorri fechado.

— Oi Jung Hoseok — Curvo a cabeça me aproximando mais.

— Sente-se. — Ele bate do lado dele e sento cruzando as pernas.

— O que vamos fazer? — Exalto minha curiosidade.

— Nada demais, aliás não sei, tem alguma ideia? Já que não podemos fazer o que eu gostaria de fazer — Ele me olha um tanto pervertido e travo na hora, engulo seco e olho para frente.

— Ah...podemos fazer o que quiser — Digo balançando um pouco a perna e ele olha para as mesmas concordando.

— Quero saber mais sobre você, me conte sua vida — Ele sai de cima do balcão e senta na cadeira inclinável a dois metros em minha frente.

—Sobre mim? Bom — Faço uma breve pausa — Eu vim de uma família humilde, nasci em Fort Worth no Texas, filha de pais religiosos, bom, minha mãe principalmente, tenho um irmão mais velho — Termino de falar e ele cospe a água dentro do copo arregalado os olhos abismado.

— O que? Seus pais são religiosos? — Hesita como fosse algo de outro mundo.

— Sim, minha mãe por maior parte, esse foi um dos motivos de sair de casa, ela queria me converter a qualquer custo — Falo lembrando de certas coisas.

— Ela? — Hoseok.

— Sim, principalmente minha mãe — Becky suspira tendo lembranças que assombram até hoje.

— Uau, não podem fazer isso! — Fala de um jeito indignado.

— Mas já superei — Sorrio me encostando no espelho e cruzo meus braços com o olhar a frente.

— Me conta, quantos namorados já teve? — Ele se recosta deixando o copo no braço da cadeira.

— Eu nunca namorei sério, vim ter um relacionamento a um ano atrás, quando morava com meus pais não tinha contato com homens pra ter ideia, tudo e toda hora minha mãe me supervisionava.

SUBMISSA POR SETE - (1°Temporada) Onde histórias criam vida. Descubra agora