caso 137

continuação.

    Atrás da dispensa de alimentos eu segurava um spray de matar baratas e um esqueiro, enquanto escutava murmurios na sala.
     - Aquela vadia castrou ele!
     - Meu Deus que puta desgraçada!
     - Coitado do Johs. Você esta bem cara?
     - O que você acha?
     - Rapido, peguem gelo pra eles
     - Gelo não vai fazer as bolas deles crescerem, babaca.
     - Porra! Tá doendo!
     - Vamos dar uma lição naquela vaca branca.
     - Mas ela deu uma surra na gente...
     - FODA-SE! Eu concordo com o Greeg .
    Empurro a porta da dispensa com o pé ,quando eles escutam o barulho que eu causei uma manada de gangsters começam a pegar as suas armas.
     - ATIREM NELE!!!- grita um deles apontando para mim.
     Seus colegas levantam seus revolvers enquanto 4 sobem as esca-
das para ir a um quarto. As balas voam para a minha direção, dou uma
cambalhota sem deixar o spray e o esqueiro cairem. Paro atrás de um sofá que estava sendo cravado por balas. Giro o meu corpo apertando a tampa do spray, colocando o esqueiro bem em sua frente fazendo um lança chamas.
    O primeiro brutamonte que tentou me atacar virou churrasco. Três, quatro, cinco... suas peles derretiam , as balas pararam de me ameaçar por um momento.
    Alguns caiam dos seus lugares se contorcendo no chão outros corriam para fora da casa em busca de água. Se eu estava sendo cruel? Simples-
mente não me importei. Foda-se, eles estão ganhando o que merecem.
    Uma bala acerta a lata de spray , ela salta da minha mão com o impacto. Quando olho para o meu possivel rival ele estava se escondendo atrás de um dos sofas.
     - HÁ, TE PEGUEI! - o gordo que tinha tocado em Mad antes de eu apagar me atinge nas costas com uma cadeira, quase quebrando a minha coluna vertebral.
      Cai no chão ficando de barriga para cima, o gordo ri da minha cara fazendo caretas.
      - Como foi que você escapou fracote?- zomba .
     Tiro a arma de trás da calça apontando para ele , atiro... ela passa de raspão pela sua cabeça, seu corpo grotesco da um salto de susto.
     - você errou!- ele levanta a cadeira ao ar.
     - será?- quanto digo isso o cone da lâmpada cai em cima da cabeça dele , com passos falsos ele cai para trás.
     O cara da poltrona aproveita a situação para tentar me matar mas rolo no chão desviando das balas, ergo-me rapidamente atingindo seu ombro. Carrego-o como um escudo , quando seus amigos percebem que o colega foi atingido por eles suas armas se aquietam. Jogo-o no piso de madeira como se fosse um pano velho cheio de buracos.
    Três deles apontam as armas para mim do andar de cima, o que não estava mirando me mim deu um passo a frente ao me ver levantar. Não me preocupo com as armas caminho até a minha vitima que foi atingida pelos colegas ruins de mira.
     - Entregue-se .- ordena o garoto que deu um passo a frente.
     - Ah... não.- digo- Quem deve se entregar aqui são vocês. - meus olhos param nos 4, meu pé esmaga a perna da vitima que estava no chão se arrastando.
     Tensos eles se olham apertando os dedos em volta das armas.
     - Somos 4 e estamos bem armados, você não tem chance.- se gaba um deles erguendo o cenho.
    - Eu sou apenas um, tenho duas armas com duas balas cada. E isso não me impede de mata-los. - atiro no gangster do chão sem desgrudar os olhos deles.- Agora tenho 3 balas...
    - Se nos rendermos você vai fazer o que?- pergunta o garoto sem arma.
    - Vocês queriam tanto se divertir com a minha parceira. Então, que tal nos divertimos um pouco?- abro um sorriso sombrio.
     É claro que eles não iriam concordar. Quando eles começaram a atirar derrubei 3 com as minhas balas restantes, larguei as armas, tirei a faca de cozinha do meu sapato lançei-a no garoto da frente. Todos cairam no chão gemendo e gritando de dor.
    - Foi mais facil do que pensei.- digo a eles que ainda estavam vivos enquanto subo as escadas.
    Arrastei os sobreviventes para fora , livrei-me deles de diversas maneiras, eu os fazia sofrer. Não senti nada, não senti piedade.
    Apenas raiva...

    Continua...

        Obg por ler!