- Bruce ...- Jack olha para mim como se eu fosse sua última esperança
- Algum plano?
- Pare de encher Jack! Deixe-o pen-
sar!- Mad o xinga , seu rosto ainda es-
tava vermelho por causa do soco.
- Por que você esta tão brava comi-
go?- Jack.
- Por que será?- Mad faz uma careta
- Você esta me dando gelo desde o aniversário do Bruce! O que eu fiz Mad?
- Jack faça um favor... CALE A PORRA DA BOCA !
- Por que está se esquivando?- Jack grita.
Enquanto os dois discutem olho para cima, para as algemas, encaran-
do meu relógio de pulso pensativo. Hummm..
- Me diga Mad!- Jack
- Dizer o que? Não há nada para dizer seu escroto!- Mad.
Com a mão esquerda tiro o meu re-
lógio da outra mão devagar e cautelo-
samente para não deixa-lo cair no chão. Quando consigo preparo a ponta da fivela encaixando-a na pe-
quena fechadura das algemas.
- Você quer que eu diga mesmo? Ok, você tentou me agarrar na festa. Sabe os arranhões que você viu outro dia? FOI VOCÊ JACK! FOI VOCÊ!
- Mad eu...- jack
- Não fale comigo!- Mad
Liberto-me das algemas pousando no chão de terra seca, chamando a a-
tenção dos dois, apalpo os joelhos virando- me para eles que estavam surpresos.
- Como foi que você...- Jack olhou para as algemas que balançavam.
- Que maneiro!- Mad.
- Agora nos solte , eu quero dar uma surra naquele cara.- jack.
- Eu vou dar um jeito nas coisas e vou vir buscar vocês. - digo aproxi-
mando-me da porta espiando pela fechadura em busca do snaper.
- Tá me zoando né? Bruce, eu disse para me tirar daqui!- Jack.
- É sério? Vai me deixar aqui com esse idiota?- Mad reclama e jack fica irritado.
- Fiquem quietos.- olho para eles - Nós três iriamos chamar muita aten-
ção,não sabemos quantos deles tem na fazenda. Não vou arriscar que sejamos pegos novamente.
- E o que te faz pensar que você não vai ser pego?- Jack franzi a testa.
- Deve ser porque ao contrário de você eu sei ficar quieto e agir em silêncio.- digo. Claro que Mad também poderia fazer isso, afinal ela é a ninja. Porém esses dois vão ficar brigando o tempo todo atrapalhando nossas ações, se não se entenderem o quanto antes vou precisar de remédios para dor de cabeça.
- Bem, boa sorte então.- Mad diz com um pequeno sorriso. Talvez ela sabia o que eu estava tentando fazer.
- Obrigado. Juro que não vou demorar. - caminho entre eles me dirijindo para a porta de trás.
- Ei ,Bruce.- Jack me chama.
Olho para ele acima do ombro.
- Acaba com aquele armário para mim? Acho que talvez o meu rosto não seja mais o mesmo.
- Pode deixar.- digo voltando a caminhar.
Fecho a porta devagar encostando as costas na parede, caminho lenta-
mente até ficar quase na frente do celeiro, paro pego um espelho velho do chão que anteriormente devia pertencera ao trator. Coloco-o na minha frente a procura do snaper, então vejo seu reflexo no pequeno espelho, ele estava em cima de uma torre de madeira onde havia um catavento gigante. Era um homem com topete e terno preto, do seu lado estava a sua arma, de costas ele fumava seu cigarro tranquilamente olhando para as estrelas.
Aproximo-me da torre me encostando em um carro velho cheio de buracos de tiro, depois me agacho atrás de uma carroça cheia de feno observando-o no escuro. Sem emitir um barulho escalo a torre , ao chegar no topo pego um cobertor que estava no chão enquanto olho para o homem
que fumava seu segundo cigarro.
Coloco o pano em volta da sua cabe
ça asfiquiando-o . Ele cai , deixando seu cigarro de lado.
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caso 137
Mystery / Thriller-Ele é como o jason voorhess e michael myers -mad - Não, ele é diferente .Ele é real ... Bora ler uma história louca de serial killer ? Basta ler caso 137.