Capítulo Dezessete

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Oi, oi pessoas!! Sumi por uma semana, mas estou de volta. A verdade é que precisei ir ao hospital no fim de semana, mas já está indo tudo bem agora!! Fiquei feliz porque, mesmo com a pequena ausência, as views aumentaram também uhuuuu \o/

Aproveitem "muitão" o capítulo. PS.: @luendi a música no final do capítulo é dedicada especialmente à você! Love ya <3

: @luendi a música no final do capítulo é dedicada especialmente à você! Love ya <3

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— No que está pensando? — Benjamin perguntou enquanto almoçávamos na escola.

Uma semana havia se passado com exatidão desde o e-mail do papai para o Ben ao meu respeito e a respeito da Olivia. Passei os últimos dias com as suas palavras martelando na minha cabeça, como se uma voz - a sua voz -, ecoasse feito lembranças que nunca estiveram adormecidas. A peça da escola estava chegando e eu nem sequer peguei no script para bater as falas e passar a memorizá-las.

Shakespeare que me desculpe, mas essa Julieta irá arruinar o seu clássico!

— Estou pensando no papai... Na Olivia... Na peça da escola... Nas falas que eu ainda nem memorizei... — Levo as mãos ao rosto. — Droga! Por que tudo tem que ser tão complicado assim?

— Se você fácil, não teria graça. — Ele acariciou as minhas costas. — Quanto à peça, não se preocupe: você vai tirar de letra!

— E quanto ao resto? — Grunhi.

— Bom, tenho certeza de que, à essa altura, você já sabe perfeitamente o que fazer. — Deu um beijo na minha bochecha e um pequeno sorriso se formou em meus lábios.

— Será que eu sei mesmo?

— Claro! — Falou otimista. — Elena Marie Rose sempre sabe o que fazer! — Sorriu. Ben entreabriu os lábios para falar algo, mas Austin chegou atrás de mim e afagou a mão no meu ombro.

— Oi, Elena! — Falou gentilmente. — Benjamin. — Ben balançou a cabeça, tentando ser o mais educado possível.

— Oi, Austin! — Virei-me e sorri. — O que você quer?

— Mr. Anderson me parou no corredor com algumas cobranças em relação à peça. Ele quer ensaiar conosco hoje depois do almoço.

— Só vocês dois? — Ben levantou uma das sobrancelhas.

— Sim. Nós somos os principais e há bastante coisa que precisa ser discutida e fechada. — Colocou as mãos no bolso da calça jeans escura.

— Tudo bem... — Suspirei. — Encontro você no auditório há dez minutos, pode ser?

— Como quiser. — Acariciou meu ombro rapidamente e saiu. Olhei para Benjamin que estava de braços cruzados com a mandíbula contraída.

— Você fica tão fofinho quando estás com ciúmes. — Ri e ele revirou os olhos, deixando escapar um sorriso bobo. — Então... — Debrucei-me sobre a mesa. — Pode me passar o endereço do e-mail?

FINE LINE: Entre Uma Linha Tênue | LIVRO #1Onde histórias criam vida. Descubra agora