³⁷⭐S Ó⭐S U A⭐

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- Droga de vela. - Digo assim que me queimo.

Com a mão a frente da vela pra ela não pagar, subo as escadas sorrindo.

Uma velhinha em um capukake para comemorar o aniversário do daddy, claro que eu farei uma surpresa mais tarde, só que não quero que ele saiba.

Entro no quarto que está escuro e um gelo por causa do ar condicionado, subo em cima da cama e fico em cima do daddy que ainda está nu.

Acreditem, sexo de reconciliação é a melhor coisa que existe, ainda mais quando ele que é o culpado.

- Parabéns pra você... - Começo e o vejo acordar devagarinho. - Nesta data querida...- Ele me olha sorrindo. - Muitas felicidades, muitos anos de vida.- Completo rindo. - Feliz nisario daddy. - Digo sorrindo e ele rir de mim. Christian me vira fazendo eu soltar um grito de susto. - Daddy o bolo. - O repreendo e ele fica em cima de mim. - Assopra a velinha e faz um pedido. - Ele rir.

- Ta bom. - Ele assopra a vela e sorrir pra mim. - Meu desejo vai se realizar.

- O que é? - Ele pega o capukake passa o dedo chantilly e suja meu rosto. - Daddy. - O repreendo.

- Meu desejo é te lamber. - Arregalo os olhos.

- Daddy seu pervertido. - Ele gargalha.

Mas logo começa a lamber por onde passou o chantilly, até ele tirar minha blusa e me sujar todinha com aquilo.

- Isso é maldade. - Digo baixo.

- Não, é delicioso. - Ele passa a lamber minha barriga até meu peito me causando arrepios e choques elétricos.

O pescoço não.

O pescoço não.

O pescoço não.

Quanto mais aquilo mexia comigo, mais ele me sujava.

- Ah, droga... - Gemi abafado quando ele lambeu meu pescoço.

Meu rosto queima quando ele chega perto do meu ouvido e da uma mordiscada.

- Quero que diga, quero que grite, quero ouvir sua voz dizendo que me ama, dizendo o meu nome, dizendo que é só minha. - Ele sussurra e se ajoelha na cama olhando para minha intimidade.

Ele coloca suas mãos em minha calcinha e a tira suavemente, quando pensei que ele iria entrar ele sorrir pra mim e se abaixa.

Droga, estou fudida.

Christian passa a lingua sobre toda minha exitação, logo depois sinto sua língua entrar em contato com minha entrada.

- Christian por favor. - Gemi vermelha.

Por que ele tinha que acabar com o resto de minha inocencia?

- Por favor o que? Seja mais clara pra mim pequena. - Olho pra cima vermelha.

Fecho os olhos tomando coragem.

- Por favor daddy... me chupa. - Digo envergonhada.

Ouço ele rir mas não dura muito, pois logo depois o quarto está repleto por meus gemidosz Christian não esperou nem eu me preparar para me chupar violentamente.

Agarrei o lençol com força e fechei os olhos sentindo aquela sensação que estava prestes a vir.

- Ah droga... Eu te amo Christian. - Está quase. - Sou apenas sua. Só sua. - Me desmancho em sua boca.

Ele se levanta sorrindo, olho pra ele ofegante.

Ele se aproxima e me beija com ternura.

- Obrigado pela manhã pequena, agora eu preciso ir trabalhar. - Ele diz se levantando da cama, olho para seu membro e tenho arrepios só de imaginar o que estou imaginando.

- Espera. - Digo ofegante, ele se vira pra mim. - Não quer que eu... hum... - Aponto para seu membro e ele sorrir.

- Mais tarde ele será todinho seu. - Ele entra no banheiro e eu sorrio recuperando meu fôlego.

Que homem meu Deus.

Que homem.

Acalmen-se, mais tarde tem mais ksksksks






Baby Angel! (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora