⁴⁰⭐E L L Y⭐N I C K⭐

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8 anos depois.

Me formei em pediatra isso não é legal?

Daddy continua trabalhando com detetive e Sara... bem ela ainda pertuba um pouco, eu disse um pouco?

Digo, muito.

Mesmo assim eu e daddy estamos felizes.

Sandy está namorando, Suzi se mudou para o Brasil e se casou com um brasileiro.

Mamãe e papai se separaram, foi uma separação muito dificil para todos, mas pelo o que eu eu sei eles terminaram sendo amigos e sem brigas, o amor simplesmente acabou, mas eles ainda se respeitam e se tratam bem.

Eu tenho medo de isso acontecer comigo e Christian, mas ele me disse que nunca deixaria de amar a mim.

Hoje fazemos praticamente nove anos juntos.
Christian e nem eu quis fazer um casamento grande, preferimos nos casar apenas no civil, mas prometemos nos casar no religioso quando tivessemos filhos.

Meu bip me chma atenção.

"Emergência"

Começo a correr em direção a emergência e vejo uma marca chegando.

- O que houve? - Pergunto para a mulher da ambulância que a trazia.

- Eles estavam em casa sozinhos, o gás ficou ligado e a casa explodiu. - Olho para a menina de cabelos negros que tem apenas o braço queimado.

- Meu irmãozinho. - Ela diz chorando.

Olho para fora e vejo um bebê de mais ou menos um mês sendo trazido até a emergência.

- Eu vou cuidar dele. Levin e Marcov cuidem dela. - Falo com os internos.

Pego o bebê do colo do socorrista e o coloco em uma maca pequena.

- Cheguei. - Emma aparece e me ajuda a correr com a maca levando para uma sala de trauma.

O aparelho começa a apitar e meu coração vai na boca.

- Parada respiratória, preparando para intubar. - Digo e ela me ajuda jutamente com as infermeiras.

(...)

Me sento no corredor junto com os internos.

- Como ele está? - Emma pergunta e eu suspiro.

- Não está conseguindo respirar sem ajuda dos aparelhos, Emma cuide dele durante a noite, vou ver a menina... já entraram em contato com a mãe deles? - Eles negam.

- É melhor acharem ela, se virem vocês dois, eu quero saber quem é essa mãe disnaturada. - Digo saindo mas consigo ver os três sairem correndo.

Entro na emergência e vejo a garotinha de apenas cinco anos.

Pego sua prancheta e olho vendo qual cuidados está recebendo.

- Ele tá bem? Como Nick tá? - Ela indaga acordando.

- Seu irmão vai ficar bem. - Sorrio simpática. - Me diga... onde sua mãe ou seu pai estava na hora do acidente. - Ela da de ombros.

- A mamãe num fica muto em casa, ela sai e eu fico muitão de dias com o Nick. - A olho imediamtamente.

- A quantos dias não ve sua mãe, Elly? - Ela faz três com a pequena mão e os dedinhos.

Suspiro, mais uma vadia.

- Nós podemos ir pa um ofanato agola? - Me aproximo dela sem intender.

- Por que? Você quer ir para um orfanato? - Indago colocando minhas mãos em meu jaleco.

Baby Angel! (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora