⁴¹⭐F E L I C I D A D E⭐

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Tiro meus sapatos e ando até o escritório devagar.

Que escuridão.

Entro vendo Christian praticamente deitado em sua cadeira enquanto está tudo escuro.

- Quer conversar? - Indago baixo, ele não me olha.

Me aproximo e me sento em cima da mesa.

- Eu adorei aquelas crianças, os dois são tudo o que mais queria. - Ele diz triste.

- Então por que tudo isso? - Indago virando sua cadeira pra mim.

- Porque eu sou um homem. - Ele se levanta derrepente. - Eu não sou capaz de fazer minha mulher engravidar, não sou capaz de fazer com que você gere nossos próprios filhos. Eu sou um homem Mily. - Vejo uma lágrima cair e eu coloco a mão em seu rosto a secando.

- Acha que eu me importo? - Ele me olha surpreso. - Ter um filho é tudo que eu mais quero. E vamos ter, dois filhos Christian, eles serão nossos e nós pais deles, ter ou não nosso sangue não importa pra mim, o qie importa é que eu vou poder cria-los e educa-los, nós vamos poder dar uma vida melhor a eles. E tudo que eu preciso é de você. - Ele me abraça e sinto suas lágrimas em meu ombro.

Retribuo seu abraço suspirando.

- Eu te amo. - Sussurro.

- Eu também te amo anjo. - Sorrio.

Ele se afasta e seca seu rosto me olhando com um sorriso.

- Estou louco para ir ver eles amanhã, vamos pintar os quartos e comorar brinquedos, temos que comprar roupas e sapatos... - O interrompo rindo.

- Calma amor, precisamos ir devagar. - Digo rindo. - Vamos ter ele conosco mas ainda temos muito o que fazer, não precisamos nos preocupar com isso por enquanto.

Ele sorrir malicioso.

- Tem razão, quero me preocupar com outra coisa agora. - Ele vai abaixando a voz e fecho os olhos quando ele beija meu pescoço repetidas vezes.

Já sei onde isso vai nos levar.

Desabotoo sua camisa e a tiro, tiro a minha e ele ataca minha boca segunrando firme minha cintura.

(...)

Acordo com beijos, mãos fortes me abraçam e continua o beijo.

- Bom dia querida. - Abro os olhos e sorrio ao ver Christian.

- Bom dia amor. - Digo alegre.

Reparo mais em seu sorriso.

- O que você fez? - Indago olhando pra ele.

- Eu fui ver nossos filhos. - Rio dele.

- E como eles estão? - Digo calma.

- Elly não parou de perguntar por você, ela adorou as coisas que eu levei pra ela. - Ai não.

- Ai não. - Digo fechando os olhos.

- O que? - Ele indaga e eu começo a rir.

- Christian, o que exatamente você levou pra ela? - Digo rindo.

- Ursos, bonecas, brinquedos doces. E o Nick adorou os balões, tinha que ver os olhinhos dele brilhando. - Começou.

Gargalho.

- O que foi? - Ele se senta na cama.

- Você tem que parar com isso, quando eramos namorados você me dava presentes o tempo todo, você não para de gastar. - Digo rindo.

- Eu vou deixar aqueles dois muito mimados e ponto final. - Ele me agarra fazendo nós deitarmos novamente.

Ele ficando em cima de mim, claro.

- Sabe o que eu acabei de perceber? - Nego. - Você ainda está nua, está apetitosa. - Rio dele.

- Eu não sou comida. - Digo o olhando e ele sorrir.

- É claro que é, minha comida preferida. - Bato em seu braço fazendo ele gargalhar.

- Seu depravado. - Ele rir. - Sai, eu vou tomar banho. - Digo tentando impurrar ele, mas o mesmo não deixa.

- Vamos tomar banho. - Ele me pega no colo derrepente.

(...)

Deitada no peito de christian enquanto mexo na aliança em seu dedo junto com toda a espuma da banheira.

- Meus dedo são tão pequenos e os eus são grandes. - Digo baixo, ouço a gagarlhada de Christian.

Olho para ele com a bochechas infladas.

- Não importa o quanto você cresça, sempre vou te ver como uma menina. - Ele rir beijando minha cabeça.

Volto a olhar para nossas alianças.

- Não amo você como amava antes. - Sinto seu corpo tensionar.

- Não? - Ele pergunta recioso.

- Não, eu amo muito mais e a cada dia cresce mais e mais, me tornei depedente de você, não consigo mais dormir sem te abraçar, não consigo mais passar um dia sem ver você sorrir ou sentir seu cheiro, estou viciada em você... acredito que você seja o meu melhor vício. - Digo mexendo na sua mão. - Amo quando me beija e quando fazemos amor, amo ouvir que você me ama. Eu amo você, todo você. - Olho para trás e vejo o sorriso enorme de Christian ( autora: meu namorado ta ferrado, sou filósofa...esqueci que não tenho namorado.)

- Isso foi uma declaração? - Ele diz sorrindo.

- Acho que sim. Treinei isso por dias. - Ele rir.

- Assim não valhe, me pegou disprevinido. - Rio dele.

Seus braços fortes me apertão e ele me beija.

Eu o amo tanto, mais do que poderia imaginar.

Minha felicidade está aqui e só aqui.


Baby Angel! (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora