♣️𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐄𝐥𝐞𝐯𝐞𝐧♣️

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  Até pensei em pisar no acelerador e deixar a pequena mais tensa ainda, mas a ideia maluca foi embora quando vi ela saindo da caminhonete, poxa estragou o plano, eu poderia segura-la pelo braço e levá-la pra bem longe, claro, se ela me permitisse, o que é bem difícil.
Dei uma piscadelha e ela apenas deu as costas correndo para dentro de sua casa me dando a mais linda e puta visão do seu cabelo negro balançando.

Que mulher Perfeita.

Mas ela não é para o seu bico Min Yoongi.

Apoiei as mãos perante ao volante, e me preucupei com a possibilidade de talavez ser melhor deixar o traste daquele cara chegar aos poucos, fala sério, o engomadinho com certeza é bem mais novo que eu.

Foda-se

Ter Lavina junto é bem complicado, não gosto de demostrar muito, mas sempre que ela está por perto um medo inexplicável vêm, sabe lá se eles podem está nos vingando, nos marcando, Jackson é cheio de estratégia.

Então Todo cuidado é pouco

Encostei a cabeça no banco, preciso com urgência parar de ficar pensando nela, ou o que pode acontecer com ela e....

Porra Yoongi para de ser tão arrogante!.

   - Você é um Filho da... - segurei as ultimas palavras.

Ela me deixa vulnerável, não posso mentir

Como me segurar?, nem eu mesmo sei, porque eu desconheço essa palavra

  - Foco, foco!. - esquece que o motor ainda funcionava. - Vamos lá.

Segui a estrada por quarenta minutos e isso não me tirou a paciência, ao contrário, eu gostava de ficar dirigindo, isso me faz pensar.

Na tarde de ontem recebe a encomenda, e o entregador disse que era em nome de Rick, que minutos depois enviou uma massagem pedindo para que eu as deixassem em sua casa e que elas chegassem intactas, não era só isso, também perguntou se eu não estava ocupado e se não fosse encomodo que fosse para ajudar o pai na mercenaria que era ao lado.

Tudo bem não a problema nenhum em ajudar, mas o que estava me deixando irrotado e louco de raiva era o fato de está carregando as malditas caixas.
Não fazia ideia do que tinha dentro, nem me dei trabalho em abri-las, mas coisa boa não era de jeito nenhum.

O infeliz não cumpriu com a promessa, ainda estava vinculado com essas merdas.

Ele assim como eu já fez muitas idiotices na vida.

Parei frente a casa e desci, fui até a trasseira da caminhonete e destravei, eu não ia apertar a campainha da residência, logo ao lado estava a marcenaria do senhor Benjamin, puxei duas das caixas pesadas de uma vez, e as levei até lá.

  - Deixe eu ajudar meu filho. - uma amigável voz baixa e desgastada pelo tempo suou.

Era ele.

  - Não senhor , eu sou o ajudante aqui, então pode ir se retirando. - brinquei e coloquei-as na porta do lugar.

  - Quanto tempo garoto. - o mais velho sorriu grato segurando em meu ombro.

  - Venha cá. - puxou-me para um abraço que na mesma hora retribui. - Está tão crescido e bonito.

  - Já faz cinco anos. - deu tapas leves em minhas costas. - O senhor também está novinho hein. - nos separei e escutei sua gargalhada.

  - Não me faça rir, esse velho aqui só está esperando a morte!. - rimos. - Vamos Entre!. - ele abriu a porta. - Coloque-as aqui, Rick já está chegando. - as encostei em um canto.

O garoto da Casa ao Lado - [Min Yoongi]Onde histórias criam vida. Descubra agora