seis

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Espero que gostem,

Tá longo mas fiquei com pena de cortar Então... uma boa e longa leitura! Bjs.

As mulheres estavam no carro haviam acabado de chegar aonde seria o orfanato , gizelly soava frio suas mãos estavam geladas era estranho pensar que ela estava pronta para adotar uma criança , não que isso não fosse um sonho mas para ela só no futuro.

Rafa também não saiu do carro encarou a mulher ao seu lado nervosa a conhecia bem , queria poder pegar em sua mão mas estava receosa então disse.

Rafa: se você quiser podemos vir depois, com mais calma...

Gizelly: não. Quero conhece - lá, vamos?

Gizelly disse decidida e Rafaella concordou abrindo a porta do carro e as duas saíndo,

O lugar era bem simples a estrutura lembrava uma casa bem espaçosa de dois andares mesmo não dando para ver nos fundos era um enorme quintal,

Rafa foi a primeira a entrar,  gizelly se posicionou ao seu lado um pouco retraída observava todo o local era uma sala de recepção com um sofá preto de dois lugares um bebedouro tudo bem simples,.

a primeira imagem foi de um menino correndo indo se esconder atrás da perna de gizelly que olhou Rafa buscando refúgio em seus olhos a resposta que teve o sorriso da mulher e os olhos fechando como sempre fazia ao sorrir.

A atenção das duas e principalmente do menino foi tomada para a mulher que entrava na sala ,
estava com os cabelos pretos com alguns frios brancos o que denunciava sua experiência bagunçados e eufórica por correr atrás do garoto os óculos com a armação vermelha em meio do nariz e levava a mão no peito se apoiando no batente da porta.

- Sabe que não é pra ficar correndo!

O menino saiu de trás de gizelly e passou pela mulher correndo o que só arrancou um sorriso mínimo das mulheres , e a mulher se recompondo arrumou a postura indo comprimentar Rafa com um abraço

Rafa: logo cedo dona Olga.

Olga: pois é , amo essas crianças mas elas me cansam — agora a mulher olhava gizelly e se afastou de Rafaella indo até ela a abraçando forte — gizelly! Meu Deus, tinha fé que conseguia sair daquela cama.

Gizelly não teve reação só abraçar a mulher que se afastou sorrindo e a olhando de cima a baixo parecia não acreditar.

Olga: parece tão bem, saudável.

Rafa: sim, mas lembra que disse que ela poderia ser alguma sequelas? Pois é ela não se lembra dos últimos anos, Então...

Olga: oh meu Deus! E eu aqui te agarrando, me perdoe.

Gizelly: tá tudo bem...

Olga: deixa me apresentar direito, sou Olga a responsável por essa criançada,.

Gizelly: é um prazer, o trabalho da senhora é lindo.

Olga: obrigada minha filha....olha que eu tento, as coisas são difíceis mas com fé a gente consegue.

Rafa: a gente veio ver a Maria Eduarda ela quer conhece- lá, de novo.

Olga: ah sim, claro.  Ela sem dúvida é especial mas  não para de falar um minuto.

Gizelly: já temos algo em comum, então.

Olga: sem dúvida tem, quando junta vocês duas assunto não falta... Ela tá na sala de recreação podemos ir lá,— Olga se encaminhou para um longo corredor mas levou a mão a cabeça se lembrando de algo —  ah já ia me esquecendo Rafa, o Jorge quer falar com você sobre a questão da adoção da Maria.

lembre- seOnde histórias criam vida. Descubra agora