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Acordei e Lisa já não estava mais na cama, olhei e era 8h40 dá manhã. Levantei e fiz minhas necessidades, não havia explicação por tudo que eu sinto por essa menina. Antes dela minha vida era totalmente sem graça não tinha fios de cabelos no ralo do banheiro, não tinha aquele monte de bagunça no banheiro. E muito menos aquelas coisas de mulheres, meu quarto era totalmente desorganizado e eu não ligava para que horas iria chegar e se iria chegar bêbado. Eu não tô reclamando não, longe de mim. Até porque não tem coisa melhor que chegar em casa e sentir aquele cheirinho.
— Bom Dia — Ela me abraçou e beijou minhas costas.
— Bom Dia meu amor — Virei de frente para ela e selei nossos lábios, sem dúvidas. Ela era e é a mulher da minha vida.
— Vai sair? — assenti, coloquei a calça jeans pois estava fazendo um pouco de frio, uma camiseta e minha blusa dá Addidas.
— Fica com Deus viu, venho para almoçar.

Sai de casa e subi aquele morro indo em direção ao microondas

— Fala Chefe — Assenti pros menor que estava fazendo a contenção e fui entrando no barraquinha que tinha ali. Antonelli, é apenas mais uma das vadias que eu peguei e se achava minha dona. Pobre coitada, confesso que dava muito mole pra ela. E quando fui ver a vadia me deixou, levando 60.000 mil do meu cofre.

— Ora, Ora, Ora oque temos aqui? — Ela me olhou, um semblante cansado.
— Por favor, não faz nada comigo. Eu prometo que eu sumo e não volto nunca mais para lhe atormentar.— Ela chorava, um choro irritante.
— Está doida? E quem vai pagar a dívida que você tem comigo? Quem vai pagar o mal que você fez para a minha mulher? — Ela me olhou e deixou umas lágrimas caírem
— Sua mulher? Nunca vi você assumir ninguém, oque ela tem em? — Ela disse com a voz embargada pela vontade de chorar
— Ela tem tudo oque você não tem Antonelli, ela tem disposição, ela tem o jeito dela e diferente de você ela não está comigo por status ou dinheiro. — Dei um tapa na cara dela — Você vai pagar caro por tudo oque fez comigo, você me traiu e ainda por cima vendeu informações sobre mim.
— Me desculpa An..— Dei um soco na cara dela a interrompendo.
— Magnata pra você, alias abre a boca não. Você sabe que só sai daqui morta. Então economize ar e saliva.

Peguei a tesoura que havia ali perto e comecei cortar os cabelos dela, ela chorava. Depois passei na maquininha a deixando no zero.
— Tá melhor que antes — O Vapor que estava ali deu risada.— Ai menor? Quer se divertir ? — Ele assentiu — Pode comer a vontade ela.

— Magnata não pelo amor de Deus, tudo menos isso. Me mata logo por favor. — Eu não conseguir me controlar, comecei a rir do desespero dá garota

Procura-se um Amor [ FINALIZADA] Onde histórias criam vida. Descubra agora