Capítulo 6

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Música: To Build A Home - The Cinematic Orchestra

Antes de começar o capítulo, vim indicar um perfil de fã das minhas histórias aqui pra vocês... Já existe vários perfis de fãs sobre minhas histórias por aí, mas confesso que gosto muito desse aqui, é engraçado e adoro os memes kkkk  seguem lá no Twitter @reslondrinos não vão se arrepender!!!

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Por Lucca

Entro na delegacia um pouco atrasado, a fila da cafeteria estava maior do que eu esperava e levei bons minutos esperando para ser atendido, jogo um pacote com donuts para Kevin que por puro reflexo o pega.

Me sento atrás da minha mesa e termino de tomar o meu café, enquanto o vejo mastigar um donuts como se fosse a melhor coisa que já comeu na vida.

– Eu poderia me casar com esse donuts.– ele diz maravilhado e sorrio.

– Trocar um mulherão como Alejandra por um donuts é deprimente, donuts não tem pernas belíssimas!– Kevin me olha intrigado.

– Você olha para as pernas da minha esposa?

– Você não?– o provoco e ele joga uma bolinha de papel em mim me fazendo rir do seu olhar enciumado.

– Falando em Alejandra, a festa de aniversário dela já é semana que vem, ainda vai sozinho mesmo?– assinto– Minha mulher vai pagar de casamenteira mais uma vez então pelo visto!– faço uma pequena careta imaginando esse desastre– Você deveria levar alguém.– nego.

– Sua mulher pagaria de casamenteira mais ainda se eu chegasse com uma garota na sua casa.– constato e ele assente, concordando comigo, Alejandra já ia pensar que a garota seria uma namorada minha e não quero isso.

– Mas pelo menos você estaria com uma pessoa de sua escolha e não de escolha da minha esposa.

– Um bom ponto esse.– concordo com seu ponto de vista– Mas ainda assim é não, além do mais que não tenho ninguém que queira convidar.

– Porque é um idiota e não pediu o telefone da garota que te atropelou umas semanas atrás.– ele retruca e suspiro fundo arrependido de ter falado de Melinda para ele.

Claro que a primeira coisa que ele fez foi rir de mim no dia que contei sobre o acidente, acho que foi o dia mais feliz da vida dele, rir do amigo que foi atropelado em frente de casa praticamente! Também fui idiota de contar para ele toda a história, desde a primeira vez que a vi em Londres, ela ainda adolescente e do quanto reencontra-la mexeu comigo.

– A garota tem namorado.– me defendo.

– E daí? Podiam tentar apenas uma amizade!– nego.

Amores Londrinos (3) - Destinados ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora