Enquanto subia as escadas, me senti a pessoa mais prepotente do mundo com aquele homem.
"noites românticas para o resto da vida". Como se já fosse nosso destino selado.
Durante todos esses anos ouvindo Tsunade, Ino e a mamãe falando abertamente sobre sexo, homens, já sabia várias coisas na teoria.
Não que eu nunca quis fazer. Só não achava certo fazer por fazer.O sexo possui uma conexão íntima, extremamente íntima com a outra pessoa.
Você deixa outro ser entrar dentro da sua casa. E precisa conhecer a pessoa para convidá-lá para seu refúgio.
Então nunca me senti segura com ninguém. Até hoje.
Claro que Já tinha me tocado várias vezes, mas sentir seus dedos fazendo isso...Meus pensamentos vagavam nas sensações que tive no banheiro.
Cheguei em meu apartamento e entrei buscando a luz, sem sucesso.
Senti por trás o toque de seus dedos em minha cintura e sua voz rouca em meu ouvido.
— Posso deixar eu mesmo essa saia aos seus pés.
Suas mãos a ergueram pela barra e percorreu minha bunda rapidamente, logo senti o aperto forte, me fazendo soltar um gemido alto.
— Quer que eu te faça minha Rosada ?
Senti o tapa forte e arqueei em sua direção mais ainda quando me puxou pela cintura. Com toda certeza seus dedos ficarão marcados em minha bunda.
Puxou meu cabelo com a outra mão, e mordeu minha orelha.
- Responda.
Aquela voz carregada me fez soltar sem pensar um por favor baixinho.
Na mesma hora fui conduzida fortemente a porta a fechando devagar com meu corpo.
Seu beijo estava diferente. Mais intenso, mais rápido, com mais necessidade de me tocar.
Não demorou muito para sentir sua ereção pulsando atrás de meu corpo.
Me encoxando Se encostou profundamente e senti um líquido quente escorrer entre minhas pernas.
— Prometo que te dou noites românticas para o resto da vida se quiser, flores, velas, vinho. Mas eu preciso de você hoje.
Sua voz firme e alta me fez delirar com aquela homem.
Seus dedos chegaram ao meio de minha pernas e logo senti seu toque por tudo.
Escutei seu sorriso nasal.
— Não é só eu quem está precisando hoje.
Me virei e Segurei seu queixo mordendo provocativa.
— Você não sabe o quanto quero você em mim.
Falei passando os braços por seu pescoço.
Na mesma hora fui levantada e cruzei minhas pernas em sua cintura.
Senti sua ereção estourando na calça.
Minha respiração ofegante pelos beijos intensos estava ficando ainda mais descontrolada com os chupões em meu pescoço.
Que vontade era aquela, como ele conseguia controlar tanto antes.