𝐷𝑟𝑒𝑎𝑚 𝑊𝑖𝑡ℎ 𝑀𝑒 | CONCLUÍDA

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Kathe então coloca seu celular em cima de algum móvel, com a luz baixa de seu quarto, deixando tudo ainda mais quente.

Não consiguia ver muita coisa por que ela deixa focado a câmera apenas em seu rosto, dificultando que a veja por completo. Mas não digo nada e a deixo que tire sua roupa, colocando a lingerie em seguida.

— Não acredito que estou fazendo isso. — sussurra para si.

— Quer parar? Não está a vontade? — questiono quando percebo que era maluquice demais, ela não estava acostumada com isso e eu não queria parecer um babaca.

— Eu só estou sem jeito. Mas... É excitante. — me encara sem graça novamente. Seguimos em silêncio por alguns segundos, e sem que eu diga nada, Kathe arruma seu celular, abaixando para que possa ser visível todo o seu corpo.

E diante daquela peça cor vinho, era como colírio para os meus olhos. Assobio, literalmente babando com aquela visão enquanto coloco a mão sob meu membro ereto.

— Para, assim me deixa mais sem graça! — sorri nervosa quando ouve meu assobio.

— Não fique, você está estonteante! — aproximo da tela. — de uma voltinha, baby.

Obedece e vira seu corpo lentamente, acaricio o celular como forma de imaginar meus dedos em cada centímetros de pele.

Eu queria entender do porquê Kathe ser tão insegura. Seu corpo era uma obra de arte em que não cansaria de apreciar e faria questão de ter em minha galeria.

— Provavelmente não vai durar muito. — falo ainda hipnotizado com suas curvas.

— O que? — e que porra! O seu semblante ao virar seu rosto, questionando minha fala, era sexy pra caralho.

— Prometo que te dou quantas lingeries você quiser, mas vou rasgar essa peça assim que te jogar na cama! — com toda certeza, essa era uma promessa que faria questão de cumprir.

Observo sorrir mordendo os lábios, essa mania dela é como um esqueiro, ajudando acender ainda mais o fogo que exala dos pés até a cabeça.

— O que devo fazer agora? — sua pergunta me pega de surpresa, me deixando ainda mais louco em fode-la.

Isso era excitante pra caralho!

— Se toque para mim, Kathe!

Relutante por um breve instante, consigo vê-la com os olhos arregalados e bochechas rosadas, se vira de frente e logo sobe suas mãos até seu pescoço, massageando a área ainda insegura, seguindo o caminho até seus seios,  mas não os aperta. Consigo ver os mamilos enrijecidos por conta do tecido transparente, molho meus lábios com a sensação de senti-los entre meus dentes.

— Segura e aperta seus seios como gostaria que eu o fizesse.

Obedece com as mãos trêmulas, pude ouvi-la suspirar, fechando seus olhos.

— Olhe pra mim. — e assim fez, ajeito o celular para que fique parado em uma boa visão e desabotoo minha camisa com o olhar inclinado entre encarar os botões abertos ou a Kathe.

Acaricio firme meu membro, fazendo questão que me veja. Ela ainda apertava seu corpo enquanto observa meus movimentos.

— Continua, descendo... — sussurro rouco e observo fazendo o que pedi.

Seus dedos passeam pela barriga, quadril e cintura, aos poucos pude notar que estava ficando confiante da ação. Peço para que continue me olhando, prosseguindo com seus gestos. Sinto arrepios na nuca quando Kathe toca as laterais da calcinha, eu queria tirar com os dentes ou rasgar, deixando apenas um pano qualquer jogado pelo quarto.