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Ao chegar ao nosso quarto, prenso contra a parede, com suas pernas em volta do meu quadril e a beijo com todo desejo que existe dentro de mim, com meus dedos desesperados em tocar cada parte da sua pele. Caminho em direção a cama, a jogando sob a mesma, rasgo seu vestido sem esperar por mais tempo, ouvindo seus resmungos por conta do mesmo, mas só precisava vê-la nua. Então começo a roçar meus lábios por todo o seu pescoço e dou a atenção aos seus seios, mordiscando e os rodeando com a minha língua.

Os cheiro do álcool deixava tudo mais quente, porém, estávamos totalmente cientes do que estávamos fazendo. 

Puxo pelas pernas para que sua bunda fique na beirada cama, inclino com a mão em sua nuca e a levanto, cambaleando um pouco, mas seguro sua cintura para que consiga ficar parada.

— Quero usar aquelas coisinhas... — digo com a boca a milímetros da sua, sentindo sua respiração pesada.

— P-pode usar. — diz ofegante.

— Tem certeza? — questiono olhando nos seus olhos para passar segurança.

Não faria nada que Kathe não quisesse!

— Eu confio em você... Vou morrer de vergonha amanhã, mas... Só vai logo com isso!

Sorrio segurando seu rosto com delicadeza e a beijo.

Logo me afasto, seguindo até minha bolsa e pego o que preciso. Levanto uma algema com o indicador com intenção de provoca-la e ela parece nervosa.

— Tem certeza? — pergunto novamente, queria que Kathe confiasse em mim.

Balança a cabeça confirmando, mas ainda não estou satisfeito.

— Diga, Katherine! — ordeno. — quer que eu uso essas coisas no seu corpo?

— Sim... — sussurra. — Faça o que quiser comigo!

Seguro seu rosto apenas com uma mão e beijo sua boca, mas não demoro e começo a ir para sua bochecha, descendo pelo seu pescoço. Seguro seus pulsos, acariciando e beijando ambos, passo a algema em volta deles e os prendo.

— Também irei te vendar, tudo bem? — afirma. — se quiser que eu pare, é só dizer!

Observo ficar tensa enquanto caminho em sua volta até parar com ela de costas pra mim, dou uma massagem rápida para relaxar os músculos dos ombros, afastando o cabelo e deixando um beijo casto sob sua pele e inalando seu perfume, para só então, venda-la.

Deixo tudo que preciso na ponta da cama, guio Kathe para que fique de bruços e braços para cima da cabeça, esticada na cama. Com seu rosto apoiado na colchão e a bunda empinada, abaixo o olhar para a sua intimidade, tendo a visão de sua entrada úmida. Engulo em seco enquanto tiro minha roupa e sem aviso, dou um tapa na sua bunda e aperto, marcando meus dedos em sua carne. Fazendo isso seguidas vezes.

E sou agraciado por seus gemidos manhosos.

Pego uns dos itens, um gel a base de água e que esfregando sobre a região íntima, dar uma sensação de ardência prazerosa. Passo o conteúdo nos dedos e começo a esfregar na região externa da sua intimidade molhada, introduzindo meus dedos por algumas vezes.

— M-me-meu Deus... — Kathe geme se contorcendo, rebolando nos meus dedos.

Sem demora, resolvo pegar outro ítem, um pênis de silicone, porém menor do que estava acostumada sentir habitualmente. Não vou fode-la com algo do mesmo tamanho ou maior.

Meu ego não permite!

Passo um pouco do gel enquanto esfrego na sua intimidade, colocando devagar, aumentando o ritmo gradativamente. Fico por cima do seu corpo ainda com os movimentos, beijo a ponta da sua cabeça, de forma de carinho. Mas aproximo da sua orelha acelerando ainda mais o objeto.

𝐷𝑟𝑒𝑎𝑚 𝑊𝑖𝑡ℎ 𝑀𝑒 | CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora