06

3.6K 178 54
                                    

CHRISTOPHER

Cedendo completamente ao desejo que eu tinha, andei decidido em sua direção e arranquei o edredom que envolvia seu quadril. Dulce estava nua da cintura para baixo e gemeu sob meu olhar.

— Me mostra — ordenei.

— Te mostrar o quê? — perguntou confusa.

— Como você estava se tocando ao pensar em mim.

Sem hesitar, Dulce deitou-se, dobrou as pernas, fixando os pés no sofá e as abriu. Eu tive a visão do seu sexo molhado enquanto ela deslizava a mão lentamente por sua coxa até encontrar sua buceta e começar a se tocar. Gemi ao vê-la daquele jeito e quando notei seu olhar escuro de desejo em mim, baixei meu short com a cueca e enrosquei meu pau com meus dedos, punhetando-o lentamente.

— Puta merda! — ela gemeu baixinho.

Queria ter mais controle sobre meu corpo nesse momento e continuar naquele joguinho, mas meu pau estava latejando e sabia que estava prestes a gozar só de olhá-la daquele jeito. Sem dizer nada, tirei meu short e cueca completamente e me deitei por cima dela, atacando sua boca deliciosa com um beijo afoito, que Dulce prontamente retribuiu, enroscando as mãos em meu cabelo e me puxando em sua direção. Desci o beijo para seu pescoço, ficando ainda mais duro só de ouvir seus gemidos suplicantes em meu ouvido, ela estava me enlouquecendo.

— Por favor... Eu preciso de você — sussurrou com a voz entrecortada.

Fiquei ainda mais louco só de ouvir isso. Ergui meu tronco apenas o suficiente para tirar a blusinha que ela ainda usava e fiquei admirando seus seios. Eram tão lindos e grandes, parecia usar silicone, mas eu bem sabia o quanto eram naturais. Antes dessa atração louca, nunca tinha reparado nas sardas que ela tinha no colo, eram tão sexys e me deixavam com vontade de lambê-la ainda mais.

Dulce empurrou meus ombros para baixo e sorri ao baixar minha cabeça e começar a beijar seu colo, descendo para sua barriga, até alcançar sua virilha. Me ajoelhei no sofá, olhando atentamente para sua buceta, que estava encharcada e pronta para me receber. Passei meus dedos por sua excitação, ouvindo-a gemer e se contorcer no sofá.

— Christopher, por favor... — suplicou — Me faz gozar, por favor...

Sorrindo maliciosamente, comecei a provocá-la, brincando com meu dedo na entrada do seu sexo, fazendo-a gemer ainda mais enquanto suas mãos apertavam o sofá. Penetrei dois dedos de surpresa, Dulce arquejou todo seu corpo e percebi que estava prestes a gozar, então os retirei, fazendo-a me olhar enquanto gemia frustrada.

— Seu gosto é tão bom — chupei meus dedos sob seu olhar de luxúria — Muito bom — gemi, ainda saboreando-os.

Levei meus dedos a sua entrada novamente, socando-os com força. Dulce gritou e ouvi suas unhas arranharem o tecido do sofá. Era tão erótico vê-la se contorcer de prazer daquele jeito e ter a consciência de que sou eu quem causava todas essas sensações. Meu pau já estava latejando, implorando para substituir meus dedos, mas eu queria levá-la ao extremo essa noite. Uma vingança por todas as provocações que me fez mesmo depois da promessa.

Quando seus gemidos ficaram mais altos e senti sua buceta se contrair em meus dedos, os retirei rapidamente. A forma que ela me olhou, me fez sorrir, parecia querer me matar ali mesmo. Antes que pudesse dizer algo, me abaixei e caí de boca em sua buceta enquanto minhas mãos alcançavam seus seios e os apertava deliciosamente. Dulce tremeu quando comecei a sugar seu clitóris.

— Por favor, não para... Por favor — gemeu agarrando meu cabelo, querendo ter a certeza de que eu não me afastaria dessa vez.

Dulce arqueou o corpo em minha direção e soltei seus seios, agarrando sua cintura para mantê-la no lugar, suas pernas cruzaram atrás do meu pescoço, provavelmente por estar com medo de que eu levantasse. Sorri antes de afundar minha língua mais fundo em sua buceta.

Em quarentenaOnde histórias criam vida. Descubra agora