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gabigalvani casa☀️
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giogalvani princesa. Morrendo de sdd!
l7nnon céu bonitão pô!
G A B R I E L A
Estava abraçada nele observando apenas o horizonte. Pela primeira vez ficamos mais de dois minutos quietos, apenas curtindo a presença um do outro enquanto contemplávamos a imensidão do céu colorido, quase escuro.
— Você acha que isso vai durar quanto tempo? — Quebrei o silêncio.
— Cê tá feliz? — Ele perguntou baixo.
— Muito. — Fui sincera.
— Então vamos fazer isso durar enquanto ainda estivemos felizes.
Ele foi certo nas palavras. Fiquei pensativa por um tempo. Talvez estivéssemos indo rápido demais.
— Tava meio receosa de perguntar. São poucos dias. — Desabafei.
— Não é questão de tempo Bi, e sim de conexão. Quero te ter o máximo que eu conseguir. — Ele alisou minha perna com delicadeza. Passei as unhas por cima do braço dele.
Curtimos os últimos momentos do domingo com tranquilidade. Ele era tão paz que eu me sentia flutuando com a presença dele. Quando anoiteceu voltamos para minha casa e os meus cachorros receberam o Lennon como um íntimo. Morri de ciúmes disso.
— Tem alguma coisa pra comer antes de ir pra casa? — Lennon cara de pau como sempre.
— Tem bastante coisa vegana. No almoço você fez nojinho, não comeu agora fica com fome aí. — Falei me curvando para procurar alguma coisa no armário de baixo.
— Você me ofereceu lasanha de salada. Isso é um pecado!
— Não tenho culpa de você só comer porcaria, senhorio! E você tem um buraco negro aí no estômago. Comeu várias coisas lá na praia.
Lennon encaixou atrás de mim apertando minha cintura, engoli em seco.
— Sou insaciável Gabriela! — Ele disse rouco e eu me arrepiei.
Fechei os olhos e suspirei.
Fiquei reta novamente assim que peguei uma nutella e ele se prensou mais contra mim.
Merda!
— Vai querer comer ou não? — Perguntei tentando afastar aqueles meus pensamentos e até evitar as reações do meu corpo.
— Vou querer comer sim! — Ele disse rouco no meu ouvido e eu estremeci.
Lennon pegou o pote de Nutella da minha mão e se afastou. Que filho da puta!
Virei na direção dele que estava sentado na cadeira da mesa com um sorriso irônico no rosto.
— Pode me dar uma colher, por gentileza?
Revirei o olho também irônica. Se ele quisesse jogar eu poderia me tornar uma jogadora, sem problemas.
Peguei a colher e dei pra ele. Invés de me sentar nas outras cinco cadeiras da mesa, optei por sentar no colo dele.
— Vai fazer o que depois daqui? — Perguntei mergulhando o dedo indicador no pote de Nutella e chupando logo em seguida. Ele me encarou em silêncio por alguns segundos. — Lennon? — Chamei a atenção dele de novo.
— Ah... Eu vou pra casa. — Ele respondeu sem tirar os olhos de mim, especificamente para a minha boca. — Vai fazer o que quando eu for?
— Tentar trabalhar um pouco.
Fiz a mesma coisa que antes. Só que dessa vez emitiu um som molhado e eu escutei o Lennon engolir em seco.
— Minha impressão ou você está tentando me provocar Gabriela? — Ele perguntou semicerrando os olhos na minha direção.
— Provocar? Eu só tô comendo Nutella! — Fiz a sonsa.
— Tudo bem então. — Ele falou simples e eu sabia que não ficaria por isso.
Depois de alguns minutos eu tive a confirmação de que realmente não ficaria por ali. Ele deslizava a mão na minha coxa interna até o começo da minha virilha. Aquilo estava me arrepiando. Me arrumei no colo dele e arregalei os olhos ao sentir um grande volume no short dele.
— Tira o celular do bolso! — Fiz a sonsa mais um vez e ele apertou minha cintura.
— Não é meu celular... — Ele falou no meu ouvido.
Esfreguei suavemente minha bunda nele de novo e vi ele arfar.
— Deixa eu adivinhar... Tá com uma lanterna aí né? — Brinquei e ele emaranhou os dedos no meu cabelo.
— Chega de brincadeira né? Aqui na cozinha ou no quarto? — Ele perguntou e eu fechei os olhos rindo.
