•Obrigado por me fazer tão feliz•

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G A B R I E L A

— Calma, não abre agora! — Segurei o braço do Lennon que ia na direção da porta.

Respirei fundo. Seja o que Deus quiser!

Ele então abriu a porta e a primeira visão que eu tive foi do seu Zequinha sentado no sofá.

— Bibizinha! — Ele falou levantando e vindo me abraçar.

— Que saudade seu Zequinha. — Falei apertando o senhor nos braços.

— Quem é esta moça? — Ele se referiu a minha irmã que estava quieta.

—Essa é a minha irmã, Giovanna!

Ele abraçou ela com afeto assim como fez comigo.

— Prazer. — Giovanna falou e pela cara também adorou o seu Zequinha.

— As meninas estão na cozinha, as crianças no quarto e sei pai tá com elas. — Ele falou se separando de mim.

— Vou levar ela lá! — Lennon segurou minha mão.

Engoli em seco.

Lennon começou me guiar pela casa até pararmos em frente à uma porta.

— Seja você mesma e elas vão te amar.

Assento com um pequeno sorriso.

Lennon abriu a porta e eu apertei sua mão. Logo apareceu a visão de duas mulheres, uma um pouco mais velha, outra bem mais nova.

— Licença! — Falei com educação e elas me encararam. A mais nova que eu suponho ser a minha sogra sorriu.

— Finalmente. Mãe essa é a tua nora! — Lennon apontou pra mim e a mulher veio até a mim. Demos um beijinho de rosto.

— Prazer! — Falei. — Sou Gabriela.

— Escuto muito falar sobre você. Sou a Silvana.

— Espero que sejam coisas boas. A senhora não sabe o quanto o Lennon é apaixonado por você. — Disse sincera e ele riu.

— Já chegou queimando meu filme. — Lennon reclamou.

— Assim que eu gosto. — Silvana riu e eu acompanhei. — Ali é a minha sogra Marlene.

— Oi! — Soltei a mão do Lennon indo na direção da mais velha.

Lennon disse que ela era difícil, então eu preciso trabalhar duro pra tentar dobrar.

Abracei ela.

— Como seus olhos são lindos. — Fui sincera e ela ficou sem jeito.

— Obrigada. Vou ver as crianças no quarto! — Ela disse saindo dali.

Observei ela sair da cozinha.

— Releva, ela de começo não gosta de ninguém. — Minha sogra tentou me consolar. — Lembro quando eu comecei a namorar com o Dé, ela me odiava.

perdição | L7NNONOnde histórias criam vida. Descubra agora