deu um bug no meu pc e eu perdi a parte dois toda :( e tive que reescrever, o que é chato pq quando eu escrevo de primeira, acho muito melhor do que as depois, mas eu dei meu melhor, obrigada por tudo.
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Ande logo. – disse Harry baixo e impaciente
Draco sentiu seu sangue gelar, não fazia ideia do que ia falar, ele não tinha pensado em nada nem ensaiado.
Resolveu dizer a verdade. – no inicio foi sim, tudo um plano.
Ele viu Harry fechar os olhos, como se não tivesse capacidade ou coragem de encarar os olhos do sonserino, draco resolveu fechar os olhos também, para sua própria sanidade.
- no inicio de tudo, foi realmente um plano, eu tinha ouvido você e seus amigos... Merlin - observando igual um enxerido, pensou. - você e seus amigos estavam conversando na biblioteca, e eu ouvi que você gostava de mim, e no mesmo dia eu iria encontrar meu pai, ele e você-sabe-quem estavam tão fissurados em destruir você, que quando eu contei sobre isso, meu pai planejou isso tudo. – parou para tomar folego.
- então ele simulou a briga para que você não desconfiasse, e eu comecei a me aproximar, eu achei que seria um saco e que eu odiaria estar perto de você, mas então eu planejei fazer a dupla nas aulas com você, e nós sempre nos dávamos tão bem que quando eu não era um idiota, o tempo que eu passava ao seu lado começava a ser bom. – ele engoliu em seco, não tinha coragem de abrir os olhos.
- então fizemos aquela aposta, e mesmo eu perdendo, você quis sair comigo, e conversar com você foi tão fácil e divertido, e pela primeira vez você não me olhava como um mostro... olhava para mim de verdade.
- E então eu vi aquela parte da sua alma que me deixou apavorado, e quando eu te abracei eu me senti em casa, não na mansão Malfoy, eu nunca consegui chamar aquele lugar de lar, mas casa, aquela que a gente tem saudade quando está longe.
Draco estava tremendo, ele sentiu a respiração falhar, mas estava determinado e continuou.
- então chegou o dia que eu iria encontrar meu pai, eu fiquei numa confusão interna, mas eu estava tão cego que contei o segredo que você confiou a mim, e no outro dia eu me senti tão mal que quando crabbe veio para cima, eu o soquei até me tirarem de cima dele, por que eu sabia que a dor que ele sentiria seria bem menor que a dor que eu estava sentindo.
Tomou folego, não iria parar, não agora – então eu pedi para você me perdoar, e você não entendeu nada, e os dias se seguiram e aos poucos você foi demolindo as paredes em volta de mim, você não olhou para o ser desprezível que eu sou, você sorriu para mim, e sem que você percebesse, você invadiu minha mente, meu corpo, minha alma... meu ar.
draco sibilou antes de continuar, ele estava se sentindo pateticamente frágil.
- então chegou o halloween, e aquele dia foi tão único, você sorria para mim toda hora, nossos amigos se tornaram tão próximos e eu vi uma versão sua tão rara e bonita que eu fiquei fascinado, e quando você me mostrou o seu apartamento e nós... – ele gaguejou com a lembrança – eu soube, soube como se tivesse levado um golpe que me deixou zonzo, que estava apaixonado por você, e no fundo, isso seria minha ruína.
Draco ouviu um ruído baixo, como um soluço, mas ele não tinha coragem de abrir os olhos, estava perdido em lembranças e dor, então prosseguiu
-então eu sabia que estava perdido, quando chegou o segundo encontro com meu pai, eu estava tão nervoso, não sobre a decisão de falar ou não, eu já estava decidido sobre não falar nada, mas eu estava nervoso em como mentiria para meu pai que acabei falando algo aleatório... na verdade – ele riu baixo, sem humor – eu disse que você tinha medo de hipogrifos, pois era a única coisa que eu sabia que não te afetaria.
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Drarry - fora de controle
Romancee se Draco descobrisse que seu pior inimigo tem um crush nele? e se seu pai quisesse que ele se aproveita-se disso? mas será que o coração do sonserino iria permanecer tão endurecido com a chegada do grifinório? será que o trio de cobras vai faze...