O tempo estava passando rápido e aos poucos eu ia sentindo meu corpo voltar a funcionar, já podia levantar e caminhas pelo quarto ou mim sentar no sofá, tomava banho sozinha e um fisioterapeuta vinha todos os dias e fazíamos alguns exercícios leves para ajudar a fortalecer minha respiração, mas ainda não estava recebendo visitas, os únicos que eu via eram os médicos que cuidavam de mim, nem o Bruce eu via com muita frequência, apenas visitas rápidas, hoje completa quarenta e oito dias que estou trancada nesse quarto, mas graças ao bom Deus hoje em vou sair, eles decidiram mim dar alta da ala hospitalar hoje e eu vou continuar o tratamento em casa, tomando injeções diariamente e fazendo uso de mais alguns medicamentos que eu ainda não sei como vou fazer para comprar, nem sei para onde eu vou, o Bruce disse que não encontraram nenhum parente a minha mãe, estava terrivelmente inserta sobre o que seria de mim agora.
_Olá posso entrar?
O Tony pergunta batendo na porta, término de fechar os botões da brusa rapidamente antes de responder.
_Pode pode entrar.
Digo tentando arrumar meu cabelo da melhor forma possível.
_Vejo que a rolpa serviu, não esqueça dos agasalhos.
Assinto prendendo meus cabelos em uma trança desajeitada por estar um pouco ansiosa.
_Obrigada pelas rolpas novas e pelos agasalhos não precisava se encomodar.
Sorrio um tanto constrangida, ele provavelmente havia percebido.
_Sua mãe era ruiva, exatamente como você.
Ela muda de assunto, o encaro completamente sem saber como reagir, estava compretamente confusa por ele saber de algo sobre ela.
_Como sabe?
Pergunto mim sentando no sofá com medo da resposta.
_Além de ter descoberto isso nas investigações que fizemos, eu, bem, acho que precisamos conversar.
Ele parecia um pouco ansioso, enquanto esfrega as mãos na camisa branca.
_Sobre a minha família? Vocês encontraram alguém?
Pergunto sentindo a ansiedade bater com força.
_Não encontramos ninguém da família da sua mãe, há registros de pessoas vivas, mas não conseguimos endereço fixo ou algum contato, parece que eles, por algum motivo, não querem sem encontrados, mas... nós encontramos uma pessoa...
Ele parece tremendamente exitante, engulo em seco temendo pela continuidade daquela frase.
_Nós comparamos sei DNA com todos os que temos no banco de dados nacional e encontramos o seu pai.
Ofego um tanto surpresa, meu pai? Ele ainda está vivo? Onde ele está? Ele se quer sabe sobia sobre mim?
_Meu pai? Não, isso é impossível, ninguém nunca sol e quem ele é ou oque aconteceu entre ele e minha mãe, eu nunca se quer ouvi uma palavra sobre ele.
O Stark encarava as próprias mãos, e quando ele levanta o olhar para mim eu mim assusto com o que vi, havia dor, medo, angústia, culpa e algo muito semelhante a raiva, aquilo começou a mim assustar.
_Ele não sabia sobre você nunca soube, esconderam você...
Sua vós é cortada e ele engole em seco, mim levanto do sofá mim aproximando dele, um tanto relutante.
_Onde ele está?
Pergunto o encarando nos olhos, querendo enxergar qualquer rastro de mentira que pudesse haver neles.
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Inevitável Destino
FanfictionSabe quando o medo se torna única coisa que te faz se sentir viva? Após a morte na mãe, quando ela ainda era um bebê de 6 meses, Ayla Dutra foi mandada para um orfanato onde passou a maior parte de sua vida, tendo passado por diversos lares em falh...