Acordo em um lugar compretamente estranho, sentia algo entrar na minha boca e descer pela minha garganta aquilo era assustador e instintivamente levei a mão ao local, mas algo mim deteu, ou melhor alguém, direciono meu olhar para a pessoa e reconheço um dos rostos que vi nos jornais, a ruiva de olhos azuis esverdeados e postura intimidadora.
_Não mecha no tubo respiratório, vai acabar se machucando, os médicos estão vindo vê-la.
Ela diz parando ao meu lado, deixo minha mão voltar para sima da minha barriga e a encaro, compretamente perdida, o que está acontecendo? Onde eu estou? Começo a ficar agoniada e perturbada, havia informações di mais ali, o que mim deixava ainda mais confusa, a porta é aberta novamente e um homem alto e verde, que reconheci como sendo o professor Bruce, passa por ela acompanhado por outras cinco pessoas.
_Olá, eu sou o Bruce, estamos cuidado de você, vou te explicar algumas coisas e enquanto isso vamos fazer alguns exames rápidos está bem?
Não tinha como responder, ou ele havia se esquecido que tem um tubo na minha garganta, reviro os olhos e faço um cinal com a mão pedindo que ele continuasse.
_O Tony e o Robes trouxeram você para a base ontem a tarde, você teve complicações respiratórias causadas por DPOC e uma Pneumonia fúginea, seus pulmões foram comprometidos e precisamos intubar você.
Ele diz tudo muito devagar, como se quiser mim dar tempo para compreender cada palavra, seu tom de vós era confortador, e mim permiti acalmar ao menos por alguns instantes, eles mim levaram para outra sala e mim deram outro sedativo, acabei dormindo e quando acordei estava de volta ao quarto ainda entubada, havia muito movimento do lado de fora, a porta do quarto volta a ser aberta e o Stark passa por ela com um quadro digital.
_Boa tarde senhorita Dutra, vim conversar um pouco com você.
Ele diz se aproximando e apertando o botão na cama, mim deixando com um o tronco um pouco mais levantado em uma posição muito mais confortável que antes, e mim entrega o quadro e uma caneta.
_Fiquei bastante curioso sobre você então decidi vir aqui e ter uma conversa antes de tomar medidas mais drásticas para conseguir as informações que precisamos, então vamos lá, onde você nasceu?
Ele pergunta se sentando confortávelmente em uma poltrona.
Nova York, em Bellevue.
Escrevo no quadro e viro para ele que assente.
_Sabe quem são os seus pais?
Penso um pouco, aquele era um assunto delicado, eu só sabia o nome da minha mãe por que tem nos meus documentos, mas o meu pai eu não tenho idéia de quem seja.
Bárbara Dutra, não sei o nome do meu pai, não o conheço e quando minha mãe morreu eu tinha apenas 7 meses, não conheço nenhum parente.
Escrevo tudo o que sei sobre minha família, antes que ele faça mais perguntas e lhe mostro.
_Muito bem, onde você cresceu e onde você estudava?
No orfanato Jiamini, e estudava no Stuyvesant High School.
Viro o quadro para ele novamente que lê a informação e parece bastante afetado.
_Nunca foi adotada?
Esse era outro assunto delicado e meu silêncio já falava por mim.
_Muito bem, descanse agora está bem?
Ele não da tempo para respostas, tirando a lousa da minha mão e colocando a minha cama na posição anterior, reviro os olhos irritada por não poder argumentar contra.
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Inevitável Destino
Fiksi PenggemarSabe quando o medo se torna única coisa que te faz se sentir viva? Após a morte na mãe, quando ela ainda era um bebê de 6 meses, Ayla Dutra foi mandada para um orfanato onde passou a maior parte de sua vida, tendo passado por diversos lares em falh...