1. Novo dia, novo ano, nova sala?

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(Aviso rápido da Lana.)

Acho que eu deveria colocar alguma dedicatória ou algo do gênero não é?

Se for assim, quero dedicar essa história pra todos que me ajudaram nesse tempo todo. ( Especialmente os que tiveram paciência comigo, esses sim são guerreiros.)

Mas.... Especialmente... Na moralzinha mesmo...

Só quero deixar bem claro a qualquer um que estiver lendo... Sendo da minha realidade ou não...

Seja o que for... Não abaixe a cabeça para o que você deseja, ok?

Se seu sonho não machucar ninguém... Não tem porque parar de lutar.

Então a minha história... Quero dedicar para todos os guerreiros e guerreiras que existem por aí.

Que seus sonhos continuem vivos.... Para todo sempre...

Em todos esses grandes corações....

Um beijinho da Lana Haruka <3

              Um beijinho da Lana Haruka <3

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1. Novo dia, novo ano, nova sala?

Bem... por onde eu começo? Não sou boa em apresentações. Me chamo Lana Haruka Oliveira dos Santos e sim, tenho nome de japonesa, mas não se confundam. Sou brasileira de pele morena, cabelos vermelhos e cumpridos, e como se não bastasse, nessa história, eu era uma garota de 15 anos.

Por falar nisso, quinze anos sempre foi uma idade aguardada por várias meninas, mas na real, é só uma festa de aniversário besta mesmo, como qualquer outra. Só que uma coisa tenho que admitir, foi nessa idade que eu passei por umas das reviravoltas mais inacreditáveis da minha vida! Tanta coisa aconteceu ao meu redor que sei como descrever, cara!

Porém... Vamos do começo. Era 20 de fevereiro, uma sexta-feira, o primeiro dia de aula do ano. Agora imagine, um primeiro dia logo na sexta e como se não bastasse, com o carnaval logo na terça e quarta da outra semana. Estava na cara que todos iriam faltar, né? Ou pelo menos quase... quando se tem uma mãe professora, saiba que não é moleza não.

— Vamos, filha! Levanta! – minha mãe entrava no quarto me acordando.

— Qual é...? Ninguém vai hoje. – minha cara de tacho era visível.

— Sem desculpas. Você já passou mais de dois meses em casa e ainda está com preguiça de ir para a escola?

Infelizmente, nem tentei discutir. Essa é a dona Regiane, professora das primeiras séries primárias e como eu já disse, exigente demais quando se trata de escola.

— Por mais que você diga que não vai ninguém, o seu amigo já veio te buscar.

Desci a escada bêbada de sono, estava tão no modo zumbi que nem percebi que meu amigo não me esperava do lado de fora e sim na sala, onde era caminho para o banheiro. Me lembro de parar na frente dele que logo se levantou espantado e vermelho de vergonha. Espremi os olhos tentando ver direito.

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