Sakura Haruno... Não, o meu nome é...

Aflição

Olá galerinha do mal! He-he👉👈

Feliz ano novo, né? Novos tempos, tempo de recomeçar... perdoar e esquecer a demora que foi postar outro capítulo...

Alias, old que esse capítulo ficou grandão.

Quero muito agradecer todo mundo que ta acompanhando a Fic! E espero que vocês continuem né kkkkk AGRADEÇO IMENSAMENTE O APOIO QUE VCS DÃO (comentários e favoritos) eles me ajudam pra caramba.❤❤❤ amo vocês garai *Eu sou mt amorosa pqp*

Então, creio eu que já estava muito na cara! Mas - se vocês sacarem - esse capítulo vai mudar a visão de vocês sobre... é, enfim.

Prestaram atenção no capítulo anterior né??? Por que se não prestaram não vai adiantar nada kkkkk

Boa leitura galera do maléfica!

Ps1: Favorita ai pra me ajudar vai. Se quiser deixar sua opinião fique a vontade também!

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Quando o homem se perde entre a raiva, dor e lágrimas, além da cortina da meia-noite, uma vingança impensável é realizada.

- Jigoku Shoujo.

[CAPÍTULO QUARENTA]

[Aflição]

O vento gélido bateu contra o rosto descansando sobre os travesseiros recém lavados. O cheiro bom de lavanda entorpecia seu sentido. Puxou a coberta mais para cima na intenção de se camuflar totalmente sobre o futon alojado no canto do quarto. A agonia por vezes lhe subia pela garganta, sufocando ao que parecia ser cada parte de seu corpo. Precisava ficar ali. Somente aquilo. Tentando esvaziar sua psique sobrecarregada.

"Você está desmoronando."

Porra. Revirou-se para o outro lado abruptamente cobrindo-se até a cabeça. Como se de alguma forma aquele pedaço de pano quente pudesse se lhe proteger. Idiotice. A sensação estranha deslizando como uma cascavel pelo seu ser lhe fazia tremer apenas por pensar. O quarto vazio era repleto pelo silêncio mórbido. Tinha sido assim desde que chegou ali. Yamato havia feito especialmente para si uma casa construída da madeira a partir de seu jutsu. O distrito já não era seguro, nem para ela, nem para sua sanidade.

Tudo, absolutamente tudo naquele lugar a lembrava do que, agora, ela almejava mais do que nunca esquecer.

Medo, sangue, morte.

Culpa. 

"Você está desmoronando."

Sabia que aquilo iria corroe-la de uma forma ou de outra. Sabia que tudo ia-se acumular e consequentemente uma hora  não conseguiria mais aguentar. Assim como um copo de água. Enchendo pouco a pouco, para no fim transbordar e afogar tudo a sua volta. 

"Eu não estou desmoronando!"

Por que com ela? O que ela tinha feito para ser castigada daquela maneira? Ela não era só uma criança? O que Ravi estava pensando quando a condenou aquela vida miserável?