Capítulo - 42

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Olá, Pessoas!

"Oia" eu aqui de novo 🤭🤭🤭! Será que tem alguém esperando por mim? Eu espero que sim viu 🤭🤭🤭!

E só para reforçar, as postagens continuam como antes, todas terças e sextas-feiras (segundas e quintas às 00h00). Se houver mudanças, eu avisarei.

Por enquanto NÃO teremos nenhum capítulo extra (nem mesmo os de Aniversariantes do Mês), mas no decorrer dos próximos meses - tudo vai depender dos meus planos se derem certo -, isso poderá mudar. Então não fiquem bravos (as) comigo, pois farei de tudo para manter a regularidade das postagens de dois capítulos semanais.

No mais, desejo a vocês um 2021 repleto de bênçãos com muita saúde e perseverança para conseguirmos enfrentar os dias e acordar sempre para um novo amanhã.

E agora, chega de ladainha já logo no início e vamos ao capítulo, não é mesmo 🤭🤭🤭?

Conversar com Raymond e Carla de certa forma foi a minha decisão mais acertada, mesmo que a minha intenção inicial indo até o local que eles estavam com a Anastásia, fosse apenas para evitar que eles revelassem a verdade antes que eu tivesse a opo...

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Conversar com Raymond e Carla de certa forma foi a minha decisão mais acertada, mesmo que a minha intenção inicial indo até o local que eles estavam com a Anastásia, fosse apenas para evitar que eles revelassem a verdade antes que eu tivesse a oportunidade de conversar com ela. No entanto eles têm razão em querer se aproximar da filha – mesmo que ainda seja necessário fazer o Exame de DNA –, afinal foram 20 anos sem saber notícias ou ainda ter que conviver com a incerteza que ela ainda pudesse estar viva.

Porém não vou negar que um sentimento incômodo se apodere de mim em pensar nessa aproximação deles – o que eu sei ser direito de Raymond e Carla, estarem com a filha –, mas... Eu simplesmente não consigo nomear com exatidão o que eu estou sentindo sobre isso, mas que por enquanto, eu sei apenas que não conseguirei encarar aqueles olhos azuis tão vivos e brilhantes sem revelar a possibilidade – que é uma certeza para mim – que ela irá encontrar os seus pais.

Taylor me observa durante todo trajeto pelo retrovisor interno do carro, desde que saímos daquela Delicatessen, mas não fala nada, mantendo a sua discrição de sempre, porém estou me sentindo sufocado e preciso expurgar essa frustração e, sem pensar muito, eu pego o meu celular e disco para o número do culpado dessa situação um tanto quanto precipitada.

– Christian, aconteceu alguma coisa? Você está bem? – Ignoro as suas perguntas e sua voz preocupada, fazendo outra pergunta por eu estar muito irritado.

– Onde você estava com a cabeça que apresentar a Anastásia para Raymond e Carla, antes de fazer o Exame de DNA seria uma boa ideia? – Meu irmão fica em silêncio por um momento, mas ouço o seu suspiro do outro lado da linha.

Coincidências do Destino - Livro 1 - Série DestinosOnde histórias criam vida. Descubra agora