Capítulo - 39

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Oi Pessoal!

Eu sei que vocês estão querendo o capítulo e não ouvir/ler blá, blá, blá, mas eu preciso comunicar a vocês que dos dias 20/12/2020 a 04/01/2021 não teremos capítulos de nenhuma das histórias, pois tirarei as duas últimas semanas do ano para dar uma "descansadinha" 🤭🤭🤭🤭, mas se Deus permitir, é claro, no dia  05/01/2021 (às 00h00 do dia 04/01) voltaremos com as postagens normalmente. 

Então, era isso, mas agora vamos ao que interessa, não é mesmo 🤭🤭🤭🤭? 

No momento que Richard nos chamou para ir até o Escritório, eu senti que algo havia acontecido, mas ouvir que o meu Tio havia sido encontrado, mas sem vida, fez novamente o meu coração doer, mesmo que eu já pressentisse que algo teria acontecido, ...

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No momento que Richard nos chamou para ir até o Escritório, eu senti que algo havia acontecido, mas ouvir que o meu Tio havia sido encontrado, mas sem vida, fez novamente o meu coração doer, mesmo que eu já pressentisse que algo teria acontecido, pois eu sei que ele não ficaria um mês sem me dar notícias, pelo menos não deliberadamente. Porém enquanto são apenas suspeitas, ainda há esperanças, mas a certeza machuca, por mais que eu poderia estar me preparando para essa notícia, porém nem toda preparação psicológica e emocional é suficiente para amenizar o impacto.

Por um momento, eu me senti sozinha, sendo que perdi os dois homens que eu amava como se fossem meus pais, mas sentir o calor dos braços de Christian me confortando me fez entender que não estou sozinha de fato, pelo menos, não mais. E claro, eu não posso jamais me esquecer do carinho de Caleb e Richard, que estão sempre ao meu lado e mais uma vez, a certeza de ter tomado a decisão em permanecer em Seattle, desobedecendo ao meu Tio, não poderia ser mais acertada.

– Ana, eu sei que nada que eu vier a falar, será o suficiente para amenizar a dor que você está sentindo. – Caleb fala assim que chegamos ao meu quarto, deitando ao meu lado e segurando a minha mão. – Mas eu quero que você saiba que sempre poderá contar comigo e a minha família para o que precisar. – Eu assinto e ele faz uma cara de quem vai falar besteira. – Apesar de que agora, parece que só o Christian é importante para você, esquecendo completamente que eu sou o gêmeo mais bonito e que cheguei primeiro na sua vida. – Eu tento sorrir, mas as lágrimas não me permitem e ele solta um suspiro. – Eu poderia falar para você não chorar, mas o choro alivia o peso do coração e a dor da alma, por isso chore, peste da minha vida, chore até que se sinta melhor. – Ele se aproxima e beija a minha testa, me olhando em seguida. – Eu vou para o meu quarto, pois se o Senhor Esquentadinho me pegar aqui, eu vou ser dizimado da face da terra. – Ele faz uma careta e se levanta. – Você vai ficar bem? – Eu apenas balanço a cabeça, pois o nó que está entalado em minha garganta não me permite proferir nenhuma palavra. – Tudo bem. Tente dormir um pouco, Ana, boa noite. – Ele caminha na direção da porta, olha novamente para mim e sai do quarto em seguida.

Eu deixo o soluço que estava segurando irromper por minha garganta e lembranças da minha infância e adolescência invadem a minha mente, me fazendo sorrir entre as lagrimas, pois o Tio Marco sempre foi muito sério, mas quando estava comigo ele se transformava completamente, apesar de sempre ter uma sombra de tristeza em seu olhar, o que ele dizia sempre que eu perguntava o porquê dele estar triste, que era cansaço e que eu não precisava me preocupar.

Coincidências do Destino - Livro 1 - Série DestinosOnde histórias criam vida. Descubra agora