Capítulo 8

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Por Scorpius

Este capitulo contém cenas de sexo oral explicito

Justin fechou os olhos com aquele contacto e eu passei a língua pelos meus lábios.

-Scorpius, eu não gosto de homens, mas isso não me impede de pensar em putaria com um. - sorri novamente.

-Então tu pensas em putaria comigo, Justin?

-Eu... Scorp- gemeu baixo enquanto eu abria a sua calça e puxava o seu membro para fora.- Nós não podemos, temos de ir para o salão. -olhei para ele e apercebi-me que os seus olhos ainda estavam fechado. Ajoelhei-me no meio das suas pernas, sem que o mesmo desse conta- Tu sabes que a diretora fica chateada quando ahmmm- parou de falar e gemeu quando abocanhei o seu membro até baixo.- Puta que pariu.

Ele ofegava enquanto eu o chupava. Não costumava fazer muito aquilo, mas sabia que o fazia muito bem e pelos gemidos do meu amigo conseguia saber que ele estava a gostar.

-Scorpius, para ou eu vou me vir- Comecei a chupar apenas a glande do seu pênis enquanto ele arfava cada vez mais alto.

Eu sentia-o cada vez mais perto e quando ele começou a gemer mais rápido e forte e colocou a mão na minha cabeça empurrando-a para baixo, foi quando eu senti os seus jatos fortes e grossos contra a minha garganta.

-Porra Scorpius, desculpa. - disse enquanto me puxava a cabeça para cima olhando finalmente para mim. Engoli o que ele me tinha dado, porque não se desperdiça e levantei-me. Justin estava vermelho e ofegante.

-Pronto, passou o tesão agora recompõe-te que assim como estavas a dizer a diretora fica chateada quando alguém chega muito tarde ao grande salão.

Virei costas e fui até à casa de banho lavar os dentes para ir jantar. Senti que ele ficou confuso com a minha atitude. Mas foi o que ele disse, ele não gosta de homens e não era por ele ser meu amigo que eu me ia deitar na cama com ele e dormir de conchinha , até porque eu não sou diferente com ninguém. Ele tinha se vindo, esse era o objetivo, fazer com que o tesão dele por mim passasse naquele momento. Agora era seguir as nossas vidas e não deixar este pequeno momento atrapalhar nada.

Sai da casa de banho e viu de pé à minha espera. Sorri para ele e saímos da nossa casa indo em direção ao grande salão.

Quando estávamos a chegar ele amarrou no meu ombro e me fez olhar para trás, fiquei confuso com aquele ato.

-Cobrinha, eu obrigado por aquilo, não tinhas de o fazer.- apenas sorri e virei costas para ele sem dizer nada, acho que ele tinha entendido pois sorriu também e continuou a andar.

Abri as portas do grande salão e todos se calaram ao meu ver entrar. Sentia-me grandioso e estava bonito é claro. Ouvia as meninas suspirar de um lado e do outro, assim como alguns meninos que só não babavam porque iria-lhes ficar muito mal.

Percorri os meus olhos pela mesa da Gryffindor e dei de cara com um par de olhos azuis. Escuros como o oceano, sem brilho e desfocados. Parei no meio do corredor e fiquei em transe. Aquele menino, nunca o tinha visto.

Ele olhou para mim, colando os seus olhos nos meus e um brilho surgiu, o meu coração falhou uma batida e puta que pariu aquilo não podia estar a acontecer, não comigo.

O menino sorriu de leve e a sua pele tão pálida como a minha ganhou uma leve cor avermelhada na zona das suas bochechas. Ele olhou para baixo quando eu senti uma mão tocar no meu ombro.

-Scorpius, está tudo bem? Porque é que paras-te no meio do corredor- perguntou Justin.

-Não foi nada- respondi lento voltando a andar, mas sem tirar os olhos da mesa da Gryffindor.

Com todo o meu amor 2Onde histórias criam vida. Descubra agora