"- V-VOCÊ É O QUÊ?! - a ruiva perguntou, ou melhor, gritou.
- Um fantasma, pelo que tudo indica. - o menino repetiu, dando de ombros.
Emma se perguntou momentaneamente como sua manhã supostamente normal havia se transformado em uma cena de um livr...
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QUEM É ESSA GENTE TODA AQUI PELOAMORDEDEUS?
obrigada companheiros fribois, de verdade, pode parecer um número pequeno, mas para mim é uma grande conquista. ✊😭💕 Quando eu postei o primeiro capítulo dessa fic, eu achei super que iria flopar, então eu fico realmente MUITO feliz pelo apoio que vocês me dão, sério. Cada comentário e voto me incentiva a continuar com o meu trabalho e melhorar cada vez mais.
(Imaginem palavras bonitinhas e boiolas de agradecimento aqui, porque eu não sei escrever coisa fofinha ohglória)
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— Okay, Phil. Desembucha. — Ray pediu, assim que fechou a porta do quarto de Emma e todos entraram.
O menininho tomou fôlego, antes de começar a contar tudo aquilo que a melhor amiga havia lhe dito antes de ir embora.
— Esse colar é da família de Sherry, então? — Don indagou, depois de ouvir o relato.
— Pode ser que sim, pode ser que não. — Norman ponderou, brincando com a corrente do colar. — Estamos supondo que esse colar é o único no mundo, uma relíquia de família. Mas talvez não seja, talvez existam milhares de cópias idênticas por aí.
— E quem é essa pessoa que Sherry citou, Phil? — Emma perguntou, pensativa.
— Eu não sei. — o menino deu de ombros, chateado. — Quando tentei perguntar, o motorista de Sherry apareceu e ela foi embora.
— Vocês acham que Sherry tem algum parentesco com Norman? — Gilda olhou para os outros, ajeitando os óculos.
Houve alguns zunidos confusos, ninguém sabendo ao certo se concordava ou não.
— Ei, Phil. — Anna chamou, atraindo a atenção do menino. — Qual o sobrenome da Sherry?
Phil piscou, pensativo.
— Eu não sei. — ele por fim disse, deixando todos confusos. — Na chamada, ninguém nunca nos chama pelos sobronomes, e eu nunca perguntei à ela. — o garoto admitiu, sentindo-se envergonhado.
Murmuros decepcionados e frustados.
— Você sabe onde ela mora? — Ray perguntou, interrompendo a onda de resmungos.
Os olhinhos de Phil brilharam e ele ergueu o punho em animação.
— Sim! Eu sei onde ela mora!
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— Você tem certeza que é aqui mesmo? — Emma perguntou novamente ao menino, ainda abismada.
Ela deveria ter desconfiado de algo quando Phil pegou um caminho já conhecido, levando-a pelas ruas daquele bairro chique que ficava mais afastado do centro.