Epígrafe

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Esta é a canção de um bardo viajante,

Que caminhou sozinho por pastos verdejantes,

Cruzou várias florestas, se deparou com o mal,

Atravessou montanhas e um vale tão mortal.

Do Velho Continente, atrás de uma lenda,

Em busca da ... que revela a grande senda.

A... ... ..., será que é real?

Pois lhes digo, amigos, que não há igual.

Do sangue dos dragões e da Prata se forjou

Um objeto tão poderoso que ao rei élfico despojou.

Do fogo e das chamas do seu controlador,

O caos e a desordem logo se instaurou.

Com o poder dos sábios, Ela foi selada,

Protegida de todos, nunca recuperada,

Mas um homem austero, quase a encontrou,

E um nobre sacrifício se realizou.

( Oh, oh, oh, oh, ohhhh...)

( Oh, oh, oh, oh, ohhhh...)

Quando a ... ... ... novamente despertar!

Os céus e a terra vão se rebelar!

Sua ... sombria trará destruição!

E mais uma vez os povos a ela sucumbirão!

Oh, jovem portador,

Eu sinto a sua dor,

O fogo não te queima,

Mas também não tem valor!

Com um toque da ...,

Tudo se acaba,

E o que resta no final,

É apenas o nada!

Só sombra e escuridão,

Este é o destino, que desolação,

Pois no fundo do abismo,

Está a perdição...

( Oh, oh, oh, oh, ohhhh... )

( Oh, oh, oh, oh, ohhhh... )

( Oh, oh, oh, oh, ohhhh... )

Uma canção do livro proibido: Desventuras por Malicerus, o Diário de Raven, o Bardo.

Acervo secreto da Biblioteca Real do Reino da Prata Azul.

A Espada de Prata - O arauto do geloOnde histórias criam vida. Descubra agora