^Cinco meses depois.
°Bailey May
— Borboletas sal vermelhas, rosas são axuis, seu nome é Shivani e eu te amo, droga — balanço a cabeça meio grogue, olho em volta e toda minha vista está embaçada — Shivani — eu grito por ela — Paliwal meu amor, não me deixa — solto um grunhido quando tropeço em algo e caio de costas na grama, fazendo minha garrafa de whisky ir para longe — Merda.
Raspo minhas mãos pela grama seca do verão, o sol colide com minha pele me fazendo suar atoa.
Eu nem mais seu o meu nome, vocês sabem?
Podem me dizer se Paliwal vai vir me buscar?
— Volta aqui — tento pegar a garrafa de bebida mas não consigo me esticar.
Ela é a última do meu estoque, Lamar e Heyoon vão me matar.
Depois que me despejaram do apartamento por não pagar o aluguel fui morar com eles e não tenho mais paz.
Eu só queria fazer um bolinho todos os dias, mas eles não deixam.
Por isso uso meu tempo livre para beber.
— Você estla bem? — escuto uma voz fina e levanto minha cabeça.
Vejo a minha frente uma criança, pequeninha e dos cabelos longos.
— Pega aquilo para mim — aponto meio zonzo para a garrafa mais a frente.
— Você estla bêbado? — ela pergunta e eu começo a rir.
— Só um pouquinho — faço um sinal doido com meus dedos — Qual é o meu nome? — olho em volta com dificuldade pela luz do sol.
— Eu não sei — a garotinha se senta — Mas o meu é Jasmin, eu tenho dloies anos e meio e sou do oflanato.
— Meu nome é Jasmin — dou de ombros — Gostei.
— Não — ela pareceu já está sem paciência — Você estlá sozinho?
— Não, minha noiva está aqui — deito minha cabeça na grama, sentindo um pouco de sono.
— Ondle? Qual é o nome dela?
— Aqui — aponto mais para frente — O seu nome é Shivani Paliwal — suspiro — Bonito não é?
— Aham — a garotinha que ainda não sei o nome fica mais animada — Vocês vão casar?
— Sim — balanço a cabeça — Qual o seu nome?
— Jasmin — ela respira fundo.
— Não, esse é o meu nome — protesto.
— Aí está você — uma outra voz invade nossa conversa — Não pode sair correndo por aí sem me avisar Jasmin — essa voz parece ser um pouco mais velha, me lembra a de Cora.
— Titia — ela da um pulinho — Estou convlesando com estle homem — sua mão aponta para mim e a mulher a pega no colo.
— Não pode falar com estranhos — a mulher sussurra — Me desculpe — se direciona a mim e eu assinto.
— Você pode pegar para mim? — aponto para a garrafa de whisky.
Alguém poderia trazer aquela droga pra mim logo?
— Não titia — escuto a garotinha sussurrar — Ele estla bêbado.
— Eu já percebi, estou sentindo seu cheiro de álcool daqui — elas começam um diálogo, ignorando que eu ainda estava ali, bêbado, mas estava.
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Um teto para dois //Shivley
Romance{Concluida} Ele só precisava de um dinheiro a mais para conseguir se manter e não ser despejado do seu apartamento, ela precisava de um lugar para dormir, ele tinha uma namorada ciúmenta e era todo metido ao perfeccionismo e a organização, ela tinha...