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Hello, eternos!

Continuando de onde paramos porque não tenho forças e nem ânimo para escrever a fic toda desde o início. Vocês não têm noção do quão difícil foi tomar a decisão de continuar com o livro aqui nesse novo perfil, faltou muito pouco para eu desistir de uma vez por todas. Mas, como Deus é mais e vocês, meus queridos e adorados leitores, merecem o melhor de mim sempre, eu estou pronta para seguir e dar um final digno a essa fic que é definitivamente um dos meus maiores orgulhos.

Não desistam de mim, e por favor tenham paciência porque independente do tempo eu sempre voltarei para vocês!

Boa leitura, e como sempre, os erros concerto depois hehe!

......

Narradora Point Of View

Alfonso sempre acordava antes da namorada, especialmente na gravidez. A escritora era sonolenta e bastante preguiçosa pela manhã, demorava quase meia hora para simplesmente abrir os olhos. Muito diferente dele, que em dias normais acordava sempre uma hora antes do horário marcado no alarme, arrumava tudo que precisava para o trabalho e só então começava a acorda-la. Mas aquele dia não seria normal em toda sua plenitude. Por isso, quando ainda parecia ser de madrugada em pleno domingo, o último dia que passariam naquele paraíso, Alfonso sentiu um toque familiar, quente e húmido perto da sua virilha.

_ Ana?.- Ele a chamou, os olhos piscando lentamente a medida que se acostumava com a pouca luz que iluminava o quarto.

_ Amor?.- Alfonso franziu o senho ao identificar o tom manhoso na voz dela, e por conhecer a namorada como ninguém mais, teve certeza que ela estava excitada. Um sorriso travesso automaticamente brotou de seus lábios e abriu completamente os olhos.

Quando finalmente a encarou, o neurocirurgião pensou que talvez fosse melhor permanecer de olhos fechados, ao ter que lidar com a imagem de Anahí deitada de bruços entre as suas pernas, completamente nua e com o pau dele na boca.

_ O que você está fazendo?.- Ele a encarou fixamente, os olhos se demorando um pouco mais nos mamilos entumecidos.

_ Acordando você para satisfazer a mãe dos seus filhos.- A escritora disparou sem filtro e ele engoliu em seco pelo susto causado pelas palavras dela.- Acordei com vontade do meu namorado.

_Você não disse ontem que ficaria uma semana inteira sem transar depois que gozou pela terceira vez na minha boca?.- Alfonso questionou com um tom de curiosidade na voz.

_ Eu estava com sono e bastante dolorida depois da nossa maratona noturna, não leve em consideração tudo que eu falo depois de gozar.- Dispensou, voltando a colocar o ponchito na boca. Alfonso se segurou para não gemer alto quando de forma mais que habilidosa, Anahí circulou a cabeça do pau dele com a língua.

É bem verdade que Anahí nunca teve um apetite sexual elevado, ou pelo menos não sabia que tinha. Mas a gravidez havia aumentado em proporções extremas o tesão que ela tinha pelo namorado. Tanto que ela estava dispensado algumas boas horas de sono para transar com ele. E Alfonso nunca negaria fogo a ela.

_ Você é terrível, sabia?

Ela sabia, e ele amava cada faceta dela feito um louco, e estava disposto a realizar cada um de seus caprichos. Tanto que estava lá, de olhos grudados no movimento de sobe e desce que a cabeça dela fazia a medida que colocava o pau dele té ao fundo da garganta para logo em seguida tirar.

E digamos que recusar o corpo da mulher que amava não era sequer um ponto a se pensar. Com a gravidez mesmo no início, Anahí já começava a ganhar curvas que aos olhos dele a deixavam mais gostosa e atraente. Os seios ficaram mais cheios, assim como quadril que ficara um pouco mais acentuado. Mas o que prendia toda atenção dele e o atraia feito um íman era a disponibilidade e a vontade com que ela se entregava a ele de corpo e alma. Em outros tempos seria ele a seduzi-la com beijos na boca, tocando com firmeza nos pontos certos, provocando o corpo dela até que estivesse totalmente entregue. Só que no início da gravidez os papéis haviam se invertido. A gora era ela quem o fazia acordar com a boca em seu pau, louca de vontade de dar até esquecer o próprio nome.

Destino? TalvezOnde histórias criam vida. Descubra agora