-Não quero ser chato, mas poderia sair de cima de mim? Como você vê, não estou vestido adequadamente.- por sorte a lança, voou longe.
-Desculpe, ainda estou meio atordoada por causa do susto.-
Estendi a mão querendo ajudá-lo, mas ele ignorou.
Imaginei que estivesse sem graça, por isso pedi licença e voltei para o quarto.
Estava tentando recuperar meu fôlego, quando o celular toca:
Era um número desconhecido, pensando que pudesse ser um futuro cliente, atendi a ligação.
-Alô?-
"Alô, boa noite! Sou eu!"
-Eu, quem?- sabia que era Dong Joon.
"Você, esqueceu a minha voz? Estou desapontado!
Brincadeirinha! Tenho certeza que reconheceu minha voz.
Chaewon, gostaria de saber se tem um tempo livre no fim de semana.
Precisamos conversar."
-Desculpe, não posso. Estarei trabalhando.
Se for sobre o divórcio, entrarei em contato.-
"Se você não pode sair, irei até você!"
-Não tem necessidade disso. Se esperei até agora, posso esperar mais alguns dias.-
"Espere, não desligue! Pelo jeito você não está em sua casa, melhor dizendo, está em outro lugar. Você está com ele?"
-Eu realmente, preciso desligar.-
Desliguei, salvei seu número e o bloqueei. Outro dia, falo com ele.
Resolvi dar um tempo no quarto, depois irei para a cozinha procurar algo para jantar. Estava com fome, mas não queria dar de cara com ele.
Duas horas depois, fui para a cozinha. Estava procurando os pratos que a cozinheira deixou pronto. Mas, tive que acender a luz, pois a luz da geladeira não acendia.
Quando acendi a luz, dei um grito!
O Ceo estava sentando a mesa, olhando sério para mim.
-Você me assustou! Por que está no escuro?-
-Sabia que uma hora, você viria à cozinha.
Por favor, sente-se. Me faça companhia, hoje não quero jantar sozinho.- fiz uma cara de coitadinho.
-Bom, só vou aceitar porque estou com muita fome.-
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"O Que Será de Nós?"
Romance"Quando era menina, sonhava que um dia o príncipe encantado viria num cavalo branco, me buscar. Me levaria para o seu imenso castelo e seríamos felizes para sempre... Minha mãe contava essas histórias e na minha inocência de criança, acreditava que...
