-Reservei uma mesa perto da janela. Achei que seria melhor, do que no meio das pessoas.-
-O Sr. parece que adivinhou...gosto de me sentar perto da janela para apreciar a vista, mesmo que seja um local simples.-
-Olha, temos algo em comum.-
Eu estava dando um meio sorriso, quando a surpresa de ver àquele rosto depois de meses, me surpreendeu.
-Meu sobrinho querido, trouxe alguém para compartilhar da conversa e do jantar. Espero que não se importe.
Desculpem, nem os cumprimentei. Boa noite!
Você deve ser a arquiteta.-Levantei para me apresentar.
Boa noite! Jung Chae-won, a seu dispor. É um prazer conhecê-la.--Gostei de você! Ah, que distraída que sou! Este é o Sr. Choi Dong-joon. Faz pouco tempo que está na empresa, mas já se tornou o braço direito do Ceo Jang, meu digníssimo esposo.-
-Prazer em conhecê-lo Sr. Choi, por favor sentem-se.- diz o Ceo Yoo.
Só acenei com a cabeça. Estava tentando não demonstrar a minha reação diante deles.
Para minha sorte, a Sra. Jang era uma mulher super engraçada. Isso ajudou um pouco, mas o clima continuava estranho. E para piorar a situação, Ceo Yoon, com seus modos gentis, pegou o pedaço de bife que estava no meu prato e cortou-os em pedaços menores.
-Muito obrigada, Sr.--Meu sobrinho é um homem incrível! Se tornou Ceo, muito jovem, é cavalheiro, gentil, ligado à família... Só precisa encontrar uma pessoa para abrilhantar ainda mais a sua vida. Mesmo porque, já está numa idade para se casar e encher a casa de filhos.
Você não concorda, Chaewon? Posso te chamar assim?--Sim. Quanto ao Ceo Yoon, não tenho dúvidas das suas qualidades, mas em se tratando de casamento, é bom pensar bastante. Todos imaginam um mar de rosas, e no entanto, se esquecem que mesmo neste mar, há espinhos. Espinhos que muitas vezes ficam cravados para sempre... Porque muitos não conseguem removê-los.-
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"O Que Será de Nós?"
Romance"Quando era menina, sonhava que um dia o príncipe encantado viria num cavalo branco, me buscar. Me levaria para o seu imenso castelo e seríamos felizes para sempre... Minha mãe contava essas histórias e na minha inocência de criança, acreditava que...