(Re)Encontro.

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Boa leitura ❤

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Uma nova fase da minha vida começa. E estou disposta a fazê-la dar certo.

Ao voltar para o quarto, me cobri até a cabeça, me descobri, virei para o lado e para o outro. E por fim, levantei, fui para cozinha pegar algum remédio que me desse sono. Qualquer um mesmo.


Me diz que blefou e que não vai embora? Por favor.

Eu não posso! - Me virei para Near com meus olhos marejados.

Ele respirou fundo e me abraçou, algumas lágrimas insistiram em cair, mas as limpei rapidamente. Seu rosto afundou nos meus seios.
Rapidamente ele desfez o abraço e ficou totalmente corado.

Vo-você vai que horas? -  perguntou de cabeça baixa.

Não muito cedo. pelas oito ou nove.

Me virei para pegar o remédio e o tomei, quando vejo, Near já não estava mais ali.

Fui pro quarto, fechei a porta e me deitei olhando pro teto, não demorou muito e a pílula sonífera  fez efeito.

...

Meu celular tocou, me virei pra pegá-lo no criado do lado da cama mas um peso em minha cintura me impediu. Abro meus olhos e me vejo escondida no pescoço de Mello.

Porque vocês tem que serem assim?

Tão apegados?

Achei que seria mais fácil sair daqui sem um peso na consciência ou me sentindo culpada.

Tirei seu braço com cuidado pra não o acordar, mas foi em vão. Ele acordou assim que toquei em sua mão.

Fica, por favor? - Forçou minha cintura ao seu corpo.

Mihael, não dá mais, eu cansei. Agora me deixa ir e, não insista... por favor.

Ele suspirou e me encarou.

Estávamos muito perto um do outro, seus olhos desceram para os meus lábios e me beijou. Um beijo lento e intenso. Sua mão alisou minha bunda e parou na minha coxa a levantando e colocando por cima de sua perna.

Mello subiu sua mão alisando cada curva do meu corpo parando em minha nuca, estabilizando o beijo, o tornando mais profundo.

Ficando por cima, ele roçou seu pau já duro em minha pelve. Soltei um gemido baixo pela fricção e isso o atiçou.

Sua mão foi para de baixo da minha blusa e parou na barra pedindo permissão. A levantei, deixando meus seios expostos em sua frente.

Minhas mãos que estava em suas costas, desceram, passei elas sentindo seu tórax, seu coração batia rápido, seu peito subia e descia, Tirei sua blusa e arranhei seu abdômen.

Meu caramelo  Onde histórias criam vida. Descubra agora