Me desculpem...

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▪︎ Não revisado

Boa leitura ❤

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Agora tira uma dúvida minha: Quem é Kira?

E-eu não sei. Juro que não faço ideia ― Tento parecer confiante.

Acho que sabe sim, você o idolatra e concorda com seus ideias. Além de que ele tem que confiar em você, para que assim, você espalhe sua mensagem para o mundo. Estou errada?

Não tem como ele confiar em uma pessoa que não conhece.

Certo, mas você se lembra do que Demegawa fez? Ficou tão alucinado que ele próprio queria saber a identidade de seu “senhor” e provar que Kira era um de nós. E minha intuição diz que você o conhece muito bem... Olha lá, suas bochechas não negam 

Meu coração acelerou, ela está jogando comigo.

Desgraçada.
Maldita hora em que não dei ouvidos ao que Light falou dela.

Quem é Kira? — Sorriu — Vamos lá, eu sei que você sabe.

Eu disse que não sei!

Do segundo eu acho que não. Mas estamos falando do primeiro Kira.

Ei, não força a barra — O curvadinho disse no fundo.

Deixa eu melhorar a minha pergunta. — Ela continuou.

Já que é assim, ao menos, não faça nada imprudente! Repreendeu-a.

A mulher cujo Light me disse que se chamava [Nome], estava olhando fixamente nos meus olhos, sentada em uma cadeira com os cotovelos apoiados no joelho e com seu rosto bem perto do meu. Ela encarava minha alma.

O primeiro Kira, o que se considera um "Deus do novo mundo"... Ela cerrou os olhos, analisando minha reação. - É Light Yagami?

Arregalo meus olhos com total descrença.As investigações não deviam estar tão avançado assim. Isso demoraria em torno de mais três dias, Light contava com isso.

Não precisa me responder, sua reação já diz tudo. Sorriu e voltou para perto deles arrastando a cadeira que havia levado.

Eu estava assustada e incrédula, Light já me disse que eles suspeitavam dês do início, mas eles, ela parece tão confiante.

[NOME] OTSUKI

Estava pra fazer isso eu mesmo. — Mello reclama. — Eu odeio essa mulherzinha.

Vocês deixam o diabético fazer, ele demora vai com calma —  Me encostei no mesmo, que me olhou indiferente.

Eu estava tentando tirar as informações aos poucos. L se defende

Mas conseguiram a mais importante. —  Me gabo.

Na verdade, não. Ela não confessou nada. não temos provas. Reações não comprovam nada.

— E-eu sabia disso. E, ao menos, terminei de interrogar-la, vim tomar um ar antes de volt-

Meu caramelo  Onde histórias criam vida. Descubra agora