Aaron Miller é um BadBoy talentoso, inteligente e festeiro. Tornou-se o quarterback do time de futebol americano de sua escola, o capitão que sempre consegue o que quer. Sexo, notas altas, reconhecimento e vitórias. O seu lema é não se apaixonar por...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"A água está ficando mais fria, me deixe entrar em seu oceano e nadar"
— Chase Atlantic
—— A M É L I A ——
Passar a tarde na casa do Dylan até que não foi uma ideia tão ruim assim, aproveitar a folga da escola devido a organização do baile de amanhã não poderia ter sido melhor. Alguns dos seus amigos mais próximos também estavam presentes bebendo e jogando conversa fora, o que de fato agradeci por isso já que não queria ter que ficar sozinha com ele.
Desde que recebi a resposta do Aaron na noite anterior só conseguia pensar em como evitar encarar ele, já que um simples. "Isso foi sexy" me deixou mais envergonhada que o normal e mesmo sentado do outro lado da sala sentia seu olhar pousar em mim diversas vezes, o que fez Maggie nos olhar desconfiada como se tivesse percebido algo.
— Tudo certo pra amanhã? Quer que te busque que horas? — Perguntou Dylan parando a minha frente, confesso que me pedir por um segundo olhando para o seu peitoral um pouco úmido por causa do recente banho de piscina.
— Sim, pode ser umas 18:00...
— Tudo bem. — Jogou-se no sofá ao meu lado.
— Sua mãe te mataria se visse você molhando o sofá dela. — Rimos.
— Podemos se dizer que sim. — Me olhou. — Tem certeza que não quer comer nada? Posso buscar se...
— Não precisa, estou bem assim.
— Tem certeza?
— Sim. — Desviei meu olhar do seu rosto vendo Kevin pegar várias garrafas de vodkas. — Que jogo é esse que estão falando?
— Stopped have to drink? — Assenti com a cabeça. — Fazemos uma roda com diversas bebidas, uma mais forte que a outra e onde a garrafa parar a pessoa tem que beber.
— Todos alcoólatras. — Gargalhamos.
— Vai querer participar?
— Não pretendo voltar bêbada pra casa hoje, minha mãe surtaria.
— Então sua recusa não tem nada a ver com o último jogo da garrafa, certo?
— Não. — Sussurrei logo de imediato vendo-o umedecer os lábios. — Para de me olha assim.
— Assim como? — Sorriu olhando fixamente em meu rosto.
— Vamos jogar! — Gritou Kevin nos interrompendo.
— Tudo bem se eu ficar de fora?
— Sim, sabe que não precisa jogar se não quiser. — Sorriu voltando a me encarar.
— Então vou ficar um tempo na piscina até resolverem fazer outra coisas...
— Se precisa de qualquer coisa não hesite em me procurar.
