Liberdade & Caos [CONCLUÍDO]

Jogo

Olá meus amores, como estão? Em comemoração à 6k de visualização irei postar um cap hoje, mas fiquem ligados que sábado soltarei mais um.
Queria agradecer a todos vocês por estarem lendo. Se estirem gostando comentem, amo a intenção e sinto falta disso nos caps anteriores.
Não esqueçam de votar também.
Boa leitura ❤️

"Você pode até querer provocar um redemoinho, mas não espere receber uma brisa como resposta."
– Dalton Menezes.

Ficar em casa não era muito meu forte, muito pelo contrário, apesar do que aconteceu com minha ex namorada, como um bom espírito de sagitariano, odiava siquer pensar em ficar quieto. Precisava sair, precisava de festas.

Muitas pessoas poderiam interpretar que estou errado. Na cabeça delas eu deveria estar sofrendo por algo que nem ao menos me diz respeito. Porém farei o contrário. Não penso em ficar com outras como antes, não sou o mesmo cara que a Amber conheceu. Ela me mudou. Não consigo me imaginar beijando outra, ou siquer transando com qualquer uma. Único corpo, único beijo que eu queria, era inteiramente dela.

Estava andando para a entrada da boate. O local estava repleto de pessoas se agarrando. O DJ estava animado remixando o instrumento, animando o local. Eu só precisava de ar. Tirar meus problemas da cabeça. Precisava bolar estratégias para convencer a mulher que eu amo, cujo jamais faria algo tão nojento quanto uma traição.

Um dos maiores problemas da sociedade, é acharem que pessoas solteiras e livres é sinônimo de quando entrar em um relacionamento Irá trair. O que não passa de um mito desgraçado para nós.

Estava tragando mais um maço de cigarro entre meus lábios, peço ao barman um copo de uísque. Ele coloca na minha frente. Começo a tomar aos poucos girando o copo, levando aos gelos se chocarem entre si.

— Oi lindo, uma amiga minha está interessada em você. — a ruiva que veio dar a informação aponta para uma morena gata. Porém, ironicamente como estou sofrendo por outra ruiva muito mais linda que qualquer uma que aparecer em minha frente. Nego.

— Poxa gatinha, em outros tempos até aceitaria. Porém estou passando por uns problemas. — ela sorri para mim e sai rebolando com sua saia minúscula. Observo a mesma cochichar no ouvido da amiga.

Suspiro. Puta merda. O que foi que a Amber fez comigo? Nem conseguir pegar mulher consigo.

Droga!

Saio do local, subindo para área vip. Sou barrado pelo segurança. Mas quando mostro minha carteira ele da entrada. Um monte de mulheres fitam-me suspirando.

Sento em um sofá enorme circular vermelho. Recosto minha cabeça no objeto de veludo.

( Flashback on):

— Para amor. — Amber gargalha alto quando a carrego colocando em minhas costas.

Estávamos fazendo piquinique no parque.