Tirando a paz.

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"Alguns conflitos precisam ser resolvidos para termos momentos de paz em nossos corações

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"Alguns conflitos precisam ser resolvidos para termos momentos de paz em nossos corações."
Liberdade & Caos.

Sabe quando o seu sonho parece finalmente ter se realizado? Parecia que estava delirando. Porém, quando olho para o moreno de olhos cor de mel, um sorriso alarga em meu rosto. Levanto da cama, pego minhas roupas, quando estou prestes a colocá-las em meu corpo, o meu brutalmentes acorda, com a cara mais linda e amassada.

— Vai fugir, foguinho? — ele estava de buço, sua voz era rouca por conta do sono. Seus olhos estavam semicerrados. Porém quando o descarado me vê somente de sutiã e calcinha seus olhos saltam para fora, abrindo um sorriso maravilhoso. — Você é gostosa pra caralho, Amber. Puta merda, viu? — mordo a bochecha para não rir do seu elogio ousado e cheio de xingamentos.

Giro meu corpo, para provocá-lo, coloco o resto da roupa, sorrio ladino.

— Continue brincando comigo. Quando eu arrancar de volta, não quero protestando. — gargalho quando diz isso. — E agora? A gente voltou? — quando ele pergunta isso, sou tomada pelo choque. Estava tudo esclarecido. Dormimos juntos... então por que não voltar?

Balanço a cabeça concordando.

— Sério? — os olhos do meu Noah brilham em expectativa, com um sorriso de orelha a orelha.

— Claro. — sorrio para ele.

Ainda sem roupa vem em minha direção, meu coração disparava a medida em que sentia seu toque em minha pele.

— Ótimo em saber disso, amor. — enlaço meus braços em seu pescoço, ficando na ponta dos pés. Beijo seus lábios, suas mãos vão até o bolso da minha calça. Sinto seu membro subir, ficando enrijecido.

— Deixa eu tirar sua roupa, por favor. Vamos repetir só mais uma vez. — ele aperta minha bunda com força, beijando meu pescoço dando leves chupadas. Gemo baixinho.

— Não dá, lindinho. Preciso ir. — seu olhar entristece. Beijo seu rosto como forma de despedida.

— Tudo bem, linda. — ele desvencilha do meu corpo. Colocando suas roupas.

Pega em minha mão, para me levar em casa.

Assim que chego,  vou para o meu quarto

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Assim que chego,  vou para o meu quarto. Pego o telefone e ligo para Emma. Chamo para vir me ver.

Ela chega elétrica. Pula sentando em minha cama, olhando em minha direção.

— Vai me conta logo. O que tá rolando? — ela olha para mim, esperando algo sair da minha boca.

— O Luke e a Sabrina armaram para separar nós dois. — olho para ela com os olhos marejados. Ainda sem acreditar que a pessoa que se dizia minha amiga fez isso comigo. Eu entendo que ele me ama. Mas quem ama alguém de verdade não faz isso, certo?

Emma abre e fecha a boca várias e várias vezes, até que vejo suas narinas dilatarem. Suas sobrancelhas frazirem provocando sulcos em sua testa e sua mandíbula também frazir.

— Me de seu telefone. — ela rosna.

Nego. Porque eu sei quando ela tá irritada o que pode fazer.

— Bora logo, Amber. Ou eu vou descobrir onde esse filho da pita mora. O que será bem pior.

— Não precisa disso, Emma.

Emma olha para meu celular em cima da cômoda, pegando rapidamente. Tento puxar da sua mão, mas é em vão.

Ela procura algum número e coloca no ouvido.

Ela espera, batendo rapidamente os pés contra o piso de madeira do meu quarto.

(Call on)

Olha aqui seu filho da puta mau caráter. Eu soube de tudo o que você fez com minha amiga e quero te dar o recado de que se você ao menos cruzar, olhar, tentar ter a audácia de falar com ela depois da merda que fez, irá conhecer um lado que fará você ter medo de mim pelo resto da sua vida.

Por fim, bate o telefone.

Olho para ela de boca aberta, sem acreditar no que aconteceu.

— O Noah sabe disso?

Nego.

Eu iria contar ao Noah. Mas estávamos tão bem juntos... não queria estragar nosso momento. Então resolvi deixar para lá. Sei que ele merece saber. Inclusive ele me perguntava se eu sabia o motivo que fez isso acontecer. Porém eu mentia, porque conheço meu namorado, ele perderia as estribeiras. E com certeza apesar de ser madrugada. Caso abrisse a boca. Ele acabaria com o Luke e brigaria feio com a Rachel.

— Não, mas hoje mais tarde irei contar a ele.

— Isso aí. Ele merece saber.

Continuamos a tarde conversando, lembrando de coisas quando éramos crianças até que até que Emma olha o horário dela e diz que precisa ir.

Nos despedimos e ela bate a porta do meu quarto.

Levanto da cama. Pronta para primeiro ter uma conversa com a Rachel. Porém um número desconhecido me liga. Arqueio as sobrancelhas.

Porém resolvo atender.

(Call on)

Alô? — quando ouço a voz do outro lado da linha arregalo os olhos e uma fúria transpassa em meu coração.

Liberdade & Caos [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora