A Vida de Stephany ⚜️🍷

9° Capítulo

Capítulo não revisado. Pode ter erros ortográficos... Lembrem-se de votar e deixarem seus comentários.

Ouço um barulho no quarto da Elena, me levando e quando entro lá, vejo Stefan pressionando ela na porta.
Elena diz: Teffy vá pro seu quarto!
Eu digo pra Stefan: Sai de perto dela!
Stefan : Eu nunca machucaria vocês. Vocês estão seguras comigo.
Elena fala: Você sabe sobre eles?!
Eu digo: Claro que sei, quase fui morta hoje pelo Damon!

Elena olha de volta pra Stefan e fala : Todos aqueles ataques de animais, aquelas pessoas que morreram ...
Stefan : Não. Era Damon!
Elena : Damon?
Stefan : Sim. Eu não bebo sangue humano. Não é assim que escolho sobreviver, mas Damon sim! Vou explicar tudo para vocês, mas eu imploro, Elena e Teffy, não contem pra ninguém!!!
Eu falo pra ele : Como você pode nos pedir isso?
Stefan : Porque vocês sabendo disso é perigoso por muitos motivos. Vocês podem me odiar, mas preciso que confie em mim.
Elena : Apenas vá. Vá embora, por favor. Vai. Se você não quer nos machucar, então sai!
Stefan sai passando por mim e se virando : Eu nunca quis isso…
[Ele sai]

Elena olha pra mim e me abraça, e eu pergunto: Como você soube disso?
Então ela me puxa pra cama dela e fala: Toda vez que Stefan via sangue, os olhos dele… ficavam vermelhos e com veias em baixo. E naquele dia, eu tinha certeza de que ele tinha se cortado… Então busquei por umas filmagens antigas, e o vi… E você? Como descobriu, e como assim quase foi morta pelo Damon?
Eu começo a falar: Primeiro, os ataques começaram desde que Stefan e Damon vinheram pra cidade. O corte do Stefan, as mordidas na Caroline, e aquele...aquele anel, tem algo nele também. E teve um velho, que reconheceu o Stefan… Disse que ele deveria estar velho…

Elena falou: E, e o Damon?
Eu falo: Eu não sei como, mais ouvi a voz do Damon lá na escola, e quando percebi, eu estava na casa dele… e então vi Damon trancado em uma cela, e eu perguntei o que ele era, ele falou que eu sabia… Ele se aproximou nas barras, e tentou...acho que tentou me hipnotizar. Não sei, mas não funcionou……
Conto toda a história pra Elena, ela e eu fomos dormir…. Ela eu não sei como ela conseguiu dormir. Mas eu apaguei por conta dos remédios… Elena ligou para Stefan e disse que queria se encontrar no Grill amanhã, pra conversar e esclarecer tudo.

[No outro dia]
[No Grill]

Elena fala: Você disse que explicaria tudo. É por isso que pedi que você nos encontrasse aqui. Quando você procura "vampiro" no Google, obtém um mundo de ficção. Qual é a realidade?
Stefan : Eu posso te dizer o que você quiser saber.
Elena : Eu sei que você come alho.
Stefan : Sim.
Elena : E de alguma forma, a luz do sol não é um problema.
[Uma garçonete chega e eles param de falar.]

Garçonete: Olá, aqui estão suas bebidas.
Elena : Obrigada.
[A garçonete sai.]

Stefan : Temos anéis que nos protegem.
Eu pergunto: Crucifixos?
Stefan : Decorativo.
Elena : Água benta?
Stefan : Bebível.
Elena : Espelhos?
Stefan : Mito.
Eu falo : Você disse que não mata para sobreviver.
Stefan : Sangue animal me mantém vivo, mas não tão forte quanto Damon. Ele pode ser muito poderoso
.
Elena : E ainda assim você o deixou se envolver com Caroline?
Stefan : Forçar Damon a não fazer algo é muito mais perigoso, acredite em mim.
Elena : Ele estava machucando ela!

Stefan : Ele estava se alimentando dela. Ele foi capaz de tirar suas memórias de ser mordida usando uma forma de compulsão mental. Ela nunca soube o que estava acontecendo com ela. Se ele quisesse matá-la, ele o teria feito

Elena : Isso deveria deixar tudo bem?
Stefan : Não. Não, nada disso está bem, Elena. Eu sei que…
Eu interrompo: Damon já tentou usar compulsão comigo, duas vezes. Por que não funcionou?

Stefan fala: Não sei, eu não te dei verbena nenhuma…
Eu falo: E o que isso significa?
Stefan: Não sei…

Elena pergunta : Existem outros, além de você e Damon?
Stefan : Não em Mystic Falls; não mais.
Eu falo : Não mais?
Stefan : Houve um tempo em que esta cidade era ... muito atenta aos vampiros, e não terminava bem para ninguém. É por isso que é importante não contar a ninguém.