110° Capítulo

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Pensão Salvatore 1953
[É noite. A TV está passando.]

Narração (na TV): E esse é o estado do mundo na estação de notícias de sua cidade natal em 11 de junho de 1953. Boa noite Mystic Falls.
[Uma empregada desliga a TV e está limpando a pensão quando Damon entra.]

Damon : Ei. Procuro Joseph Salvatore.
Joseph : [entrando] Você o encontrou.
Damon : Amei o que você fez com o lugar. Se toda essa coisa de pensão não der certo, você sempre pode transformá-la em um bordel de alta classe.
Joseph : Que bom que recebeu meu telegrama. Ainda não ouvi falar de Stefan, mas espero que ele chegue logo. Quando foi a última vez que vocês dois se falaram?
Damon : Bem, ele não liga, ele não escreve. Claro, nem eu. Com toda a justiça, fui eu quem o abandonou em uma plataforma de trem no meio da Segunda Guerra Mundial.
Joseph : [servindo uma bebida] Bem, sempre há tempo para ser um homem melhor.
Damon : Eh, não tenho certeza se tenho um desses em mim.
[Damon, desviando o olhar, pega a bebida da mão de Joseph enquanto ele pega uma seringa da mesa e apunhala o pulso de Damon. Damon fica tonto.]

Joseph : Desculpe pela verbena, Damon. O dinheiro era bom demais para deixar passar.
[Mesmo que ele ainda esteja tonto com a verbena, Damon junta forças, derrama o líquido no chão e crava seu copo no pescoço de Joseph. Ele geme e cai no chão. Um homem desconhecido entra na sala.]

Dr. Whitmore : Bem, agora não terei que pagar a ele.
Damon : [gemendo] Quem diabos é você?
[O homem pega a seringa e a reabastece.]

Dr. Whitmore : Serei seu médico de agora em diante.
[Ele injeta no pescoço de Damon novamente.]

Damon : [Fracamente] Uhh .. O que você está fazendo comigo?
Dr. Whitmore : Só um pouco de verbena.
[Damon geme e cai no chão.]

Augustine Cell
[Atualmente, Damon abre os olhos para ver o Dr. Maxfield injetando verbena nele.]

Damon : O que diabos você está fazendo comigo?
Dr. Maxfield : Verbena. Para te manter calmo.
Damon : Wes? Por que estou aqui?
Dr. Maxfield : Eu perdi uma cobaia ontem à noite, e você vai substituí-la.
[Ele fecha o portão da cela.]

Pensão Salvatore
[É dia. Katherine está escrevendo em um diário com uma expressão ligeiramente irritada no rosto.]

Katherine : "Querido diário, aqui estou eu viva. Stefan me salvou de me matar. Agora ele me colocou em alerta de suicídio. Ele diz que seria terapêutico para mim escrever meus sentimentos sobre o fato de que estou morrendo e há nada que eu possa fazer a respeito. Pensamentos profundos, bobagem mortal, blá, blá, blá. Minha mão está cansada. "
[Ela arranca a página do diário, esmaga-a e joga-a para trás. Stefan está andando na frente dela na mesma sala.]

Katherine : Que tipo de idiota sentimental escreve tudo o que sente? É isso que a profecia quis dizer quando disse que todos os doppelgängers foram unidos como ímãs? Porque se for, quero meu dinheiro de volta.
Stefan : Só estou tentando garantir que você não corte seus pulsos.
Katherine : Bem, toda essa vibração neurótica de vovó, não me faz exatamente querer viver. Você realmente não tem nada melhor para fazer do que ficar aí o dia todo e me assistir escrever em letra cursiva?
Stefan : Estou tentando ter certeza de que você não se matará.
Katherine : E como você vai fazer isso? Sabe, já que você ainda está tendo seus pequenos ataques de pânico?
Stefan : Estou bem.
Katherine : Sim. É claro. Você é a imagem da saúde mental, Stefan, depois de ficar trancado por três meses em um cofre, no fundo de uma pedreira.
Stefan : Estou lidando com isso.
Katherine : Eu sei. Quer dizer, eu ouvi você "lidando com isso" hoje cedo na biblioteca. Parecia que você pirou e quebrou uma cadeira, talvez até duas. Como você vai me ajudar a ficar vivo se você não consegue nem mesmo ajudar a si mesmo?
Stefan : Então isso significa que você quer viver?
Katherine : Não. Isso significa que não posso trabalhar com pessoas que não podem me dar cem por cento.
[Há uma batida na porta.]

A Vida de Stephany ⚜️🍷Onde histórias criam vida. Descubra agora