- CAPÍTULO 34.

1.3K 101 197
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A inquietação ressaltava o quanto sentia-me ansiosa, quando despertei pela manhã Nevio não estava ao meu lado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A inquietação ressaltava o quanto sentia-me ansiosa, quando despertei pela manhã Nevio não estava ao meu lado. Provavelmente já deveria ter partido, às ações contra os irlandeses aconteceriam hoje. Pensei em enviar uma mensagem para o seu celular já que nas últimas semanas ele vinha se mostrado mais acessível ao aparelho, mas não queria distraí-lo de forma alguma. Ele precisava estar totalmente focado, mas o aperto sútil em meu coração permaneceria até vê-lo chegando de volta em casa.

Mamãe sentia-se da mesma forma, lembro-me de uma vez ela dizer-me que a preocupação direcionada à papai nunca se dava por terminada, mas que um dia ela se tornaria costumeira. Porque isso é quem ele é, assim como Nevio.

Ele já havia matado outras vezes antes, mas era perceptível que ele estava sendo - finalmente - quem ele é.

O estalar de minha língua no céu da minha boca atraiu a atenção de Carlotta em minha direção, ela terminou de mastigar o pedaço da maçã que comia antes de pronunciar-se, com um pequeno sorriso lateral no canto dos lábios: - Isso quer dizer que vocês dois realmente se acertaram dessa vez?

- Sim. - murmurei, enrolando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. - Eu quero conversar com você e Greta, mas ela ainda não chegou. - minhas melhores amigas deveriam saber sobre Ezio com riqueza de detalhes, não somente só sobre isso.

- Tenho uma pequena ideia sobre o que pode se tratar, não estou brava, mas quero ouvir seus motivos. Acredito que Greta será a que mais irá te compreender.

Antes que pudesse dizer alguma coisa, Greta se aproximou de nós. Sua expressão era mais aliviada, embora, fosse perceptível que algo estivesse incomodando-a no fundo. Sendo perspicaz era fácil deduzir que se tratava da chegada de Ines, àquela situação era complicada. - Falavam de mim? - Greta questionou, aproximando-se de nós.

- Eu quero conversar com vocês duas, mas estava te esperando para falar tudo de uma vez. - suspirei baixo, recebendo um sorriso tranquilizador da Vitiello.

- Podemos nos sentar na espreguiçadeira da piscina? Preciso tomar um pouco de sonho, estou cansada do ar hospitalar. - Greta murmurou fazendo Carlotta e eu assentirmos.

By Feeling I Ruin.Onde histórias criam vida. Descubra agora